Billy Graham alerta cristãos: “Prepare-se para a perseguição”

evangelist-billy-grahamO conhecido pregador e fundador da Associação Evangelística Billy Graham escreveu um texto em seu site na semana passada e será reproduzido na edição de novembro da revista Decision.

Ele acredita que “a imunidade à perseguição que os cristãos em nosso país têm experimentado nos últimos dois ou três séculos é incomum”. Embora fale especificamente para os norte-americanos, sua análise inclui os cristãos de todo o mundo ocidental.

“Como um todo, não sabemos o que é sacrifício. Nós não sabemos o que é sofrimento… Se começarmos a experimentar um pouco de perseguição religiosa, é provável que, sob pressão, muitos negariam a Cristo. Aqueles que gritam mais alto sobre a sua fé são os que podem render-se mais rápido.”

Graham sugeriu que os cristãos lembrassem de “cinco maneiras para fortalecer sua fé e enfrentar esses dias”. Mencionou certificar-se como está sua relação com Deus, caminhar com Deus, ler regularmente as Escrituras, orar sempre e meditar sobre Cristo.

“A história e a Bíblia indicam que ter bens materiais é algo insuficiente em tempos de grande crise” continuou Graham. O famoso pregador listou uma série de coisas que vem acontecendo no mundo que servem como indicadores que a perseguição é uma realidade crescente.

É a primeira vez que o evangelista, que está completando 97 anos na próxima semana, se manifesta de maneira tão clara sobre a situação.

Graham lembra que não há base bíblica garantindo que ficaríamos livres da possibilidade de ser perseguidos por causa de Cristo. Na verdade, Cristo alertou seus seguidores que ser seu discípulo não seria uma decisão popular. “Lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome”, diz o texto de Lucas 21:12

O apóstolo Paulo ressaltou isso em 2 Timóteo 3:12: “Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições”.

Nos últimos anos, seu filho, Franklin Graham, tornou-se um crítico contumaz das políticas que ele acredita formatarem a crescente hostilidade contra os cristãos. Com informações Christian Post

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