Os codoenses vivem uma luta homérica para ter atendimento básico de saúde com qualidade. Atrasos nos pagamentos dos funcionários, reclamação sobre falta de insumos e médicos, além das longas filas para consultas e exames nas Unidades Básicas de Saúde (UBS´s) compõem a lista de problemas que a saúde do município enfrenta.
Após a saída dos médico, a saúde codoense parece entrar em colapso: longas filas de espera e remarcações de consultas e exames tornaram-se frequentes .
Já decorridos mais de 150 dias que o o médico Dr. Zé Francisco assumiu prometendo uma saude de primeiro mundo, e o que estamos vendo é a pior saúde que a população codoense esta passando. A reportagem da Codo Noticias esteve duas vezes na unidade do Pronto Socorro do HGM para acompanhar o atendimento aos munícipes. Na noite de 24, os pacientes esperavam para a consulta estava por duas horas, uma vez que não haviam médicos suficientes para cobrir a emergência e o atendimento clínico. Na tarde de 25, terça-feira, a exemplo da visita anterior, os pacientes precisavam estar munidos de paciência para aguentar a espera pelo atendimento, que não tinha previsão para acontecer.
José Roberto Amaral, 53 anos, comentou sobre a demora em atender seu filho de 16 anos, que sofria com dores abdominais. “Isso é revoltante [esperar atendimento]. Eu trabalho e pago os meus impostos como todo mundo, mas quando preciso de um médico que examine meu filho eu tenho que esperar duas horas para que um deles tenha boa vontade em vir trabalhar”, criticou
Nas redes sociais, a população mostra em fotos e vídeos os problemas da cidade. A moradora Ana Maria Silva denunciou a falta de insumos no HGM. “Eu fui agora de manhã [28/01] tirar sangue e a enfermeira me falou que não tem material da coleta de sangue. Não tem agulha, nem gases. Está no básico do básico, denunciou a moradora.