O descondenado presidente brasileiro, Lula, fez uma parada não programada em Cabo Verde, país africano na rota de volta da Europa para o Brasil.
E sua estadia não poderia ter sido pior.
Ao ser recebido pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, em uma rápida cerimônia oficial, o petista teve que falar de improviso, ou seja, sem os discursos ensaiados e toda a ajuda de seu quadro de assessores.
E o que ele disse foi assustador:
“Eu quero recuperar essa relação com o continente africano. Porque nós brasileiros somos formados pelo povo africano. A nossa cultura, a nossa cor, o nosso tamanho é resultado da miscigenação entre índios, negros e europeus. E nós temos uma profunda gratidão ao continente africano por tudo o que foi produzido durante 350 anos de escravidão no nosso país”.
Sim, Lula agradeceu mesmo “à escravidão de três séculos e meio”.
Resta saber agora o que dirão os que são decendentes dos povos escravizados, tão acostumados a gritar e clamar por reparação histórica.
Será que irão fazer o L?
A velha mídia, por outro lado, dirá que foi só uma gafe.
Assista:
Em Cabo Verde, Lula agradece “por tudo que foi produzido durante 350 anos de escravidão”.
“A nossa cultura, a nossa cor, o nosso tamanho são resultado da miscigenação
entre índios, negros e europeus”, afirmou o presidente em visita que não estava prevista ao país. pic.twitter.com/MDu7ZBYEPP— Metrópoles (@Metropoles) July 19, 2023