Torra Torra: Lula libera mais R$ 5 bilhões em emendas antes de votações

O governo federal aproveitou mais uma semana decisiva de deliberações no Congresso Nacional para autorizar o pagamento de R$ 5 bilhões em emendas parlamentares no último final de semana. Ao todo, o depósito mais recente é o equivalente a metade do valor total já pago neste ano: R$ 10,14 bilhões.

Ao longo desta semana, o governo prevê que sejam votados no Congresso os projetos de lei das apostas esportivas e do rotativo do cartão de crédito. O total de recursos para emendas previsto para 2023 é de R$ 36,5 bilhões, dos quais R$ 22,3 bilhões foram empenhados – reservados para pagamento -, que equivale a 61% do total.

Apesar da enorme quantia paga no último final de semana, o Congresso tem reclamado do ritmo de liberação dos pagamentos, que muitos parlamentares consideram estar lento demais. Porém, com a possibilidade de que a tramitação da reforma tributária avance até o final de 2023, é esperado que o governo também acelere a liberação das emendas nos próximos meses.

Governo diz não ter imagens de hacker no Alvorada e na Defesa

Em ofícios enviados à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI do 8 de janeiro), o Ministério da Defesa e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) disseram não possuir as imagens das visitas do hacker Walter Delgatti Neto devido à “capacidade limitada de armazenamento”. O colegiado havia solicitado as gravações das idas de Delgatti à sede da Defesa e do Palácio da Alvorada entre julho e dezembro do ano passado.

A Defesa, porém, respondeu que as imagens só são preservadas por um prazo de até 30 dias e que, depois disso, são excluídas para abrir espaço para novos registros. Segundo o órgão, a quantidade e qualidade dos arquivos faz com que eles consumam cada vez mais espaço de armazenamento, “exigindo que o sistema seja reiniciado a cada 15 ou 20 dias”.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) se pronunciou no mesmo sentido, destacando que as cenas só ficam guardadas de 12 a 14 dias. A entidade afirma que o tempo em que permanecem armazenadas depende da “quantidade de câmeras existentes; qualidade da captação das imagens; capacidade de armazenamento de dados do sistema, dentre outras possíveis [variáveis]”.

Essa foi a mesma justificativa usada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, para não enviar as imagens na totalidade que foram gravadas na sede da pasta durante a invasão do 8 de janeiro à Praça dos Três Poderes.

A CPMI solicita os registros de Delgatti após o hacker afirmar que se reuniu com o até então presidente Jair Bolsonaro (PL) no Alvorada e com militares na sede da Defesa para tratar das urnas eletrônicas. O hacker está preso acusado de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Viagens de Lula custaram R$ 30 milhões até junho; saiba mais

Os gastos do presidente Lula (PT) com as seguidas viagens internacionais já oneraram em R$ 30,7 milhões, apenas compreendendo o período de janeiro a junho, de acordo com dados oficiais da Presidência da República. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou em todo o ano de 2019 – seu primeiro ano de governo – R$ 37 milhões (em valores atualizados pela inflação), além do fator transparência também depor contra o petista, cuja prestação de contas não é tão clara.

No comparativo feito entre ambos os presidentes via Lei de Acesso à Informação (LAI), fica evidente que as respostas do governo Lula foram parciais, informando apenas valores totais, sem discriminar as despesas em cada país onde o petista esteve. E, pior: os números são apresentados de maneira desorganizada, em planilhas sobrepostas.

A maior despesa das viagens de Lula e suas comitivas foi no tocante a hospedagens: R$ 11,2 milhões. O número ganha expressividade em decorrência das escolhas luxuosas do presidente Lula. Aluguéis de veículos para a comitiva presidencial somam R$ 10,4 milhões. Diárias para assessores e seguranças totalizam R$ 9,1 milhões

The Chosen está entre os 5 filmes mais assistidos no cinema

Em apenas cinco dias após a sua estreia, a série The Chosen está no Top 5 dos cinemas no Brasil. A informação é da plataforma Comscore, empresa especializada em apresentar dados de desempenho de filmes nos cinemas brasileiros.

O sucesso é devido a parceria entre a Cinemark e a equipe The Chosen, mesmo com exibição em apenas uma rede de cinema, a série ficou na frente de filmes como OppenheimerTocToc e Barbie.

Milhares de pessoas já assistiram os dois primeiros episódios da terceira temporada no cinema. Como o Pleno.News mostrou, alguns grupos foram ao cinema caracterizados para divulgar a série e evangelizar.

Influenciadores evangélicos também assistiram e recomendam a série, como é o caso da cantora Gabriela Rocha:

– É uma série deliciosa para assistir com a família e com amigos. Assistir no cinema é emocionante. Ver na série a humanidade de Jesus, o cuidado dele. É realmente incrível.

A cantora Soraya Moraes esteve na pré-estreia do filme em São Paulo e também se emocionou com os episódios.

– É muito emocionante. Nunca essas mensagens foram tão atuais para nós. Não percam, The Chosen nos cinemas.

A série continua em cartaz e pode ser assistida na rede Cinemark em todo o país. Informações pelo site osescolhidos.tv.

 

Presidente do Partido Novo sobre aliança com o PT: “Impossível”

O presidente do Partido Novo, Eduardo Ribeiro, negou qualquer possibilidade de aliança com o Partido dos Trabalhadores, nesta segunda-feira (4).

O líder da sigla divulgou nota afirmando que o PT é “o contrário” de todos os ideais e valores de sua legenda e, portanto, seria “impossível em qualquer hipótese” uma coligação com o partido do atual presidente.

Não somos oposição por acaso, o PT é o contrário de tudo o que defendemos. Nossa visão de mundo é completamente diferente da deles em todos os aspectos. Uma coligação com o PT seria impossível em qualquer hipótese, em qualquer lugar – disse.

Ribeiro destacou que “o Novo nunca foi contrário às coligações, mas havia alguns dogmas que dificultavam o diálogo. Hoje, compreendemos que não podemos exigir dos outros partidos as mesmas regras de compliance que aplicamos no Novo, mas iremos buscar um mínimo denominador comum quando houver um propósito semelhante”.

No Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, presidente da sigla, também descartou qualquer chance de aliança com o partido de Lula, nesta segunda-feira.

– Que fique bem claro: Não existe nenhuma hipótese de coligação com o PT. Somos oposição e assim seguiremos. O Partido Liberal valoriza a família, a liberdade de expressão e sentimos orgulho do nosso país quando ouvimos o Hino Nacional. É por isso que o povo brasileiro fez do PL o maior partido do país – resumiu.

Ex-secretário do GSI afirma que GDias reteve alertas de risco

O ex-secretário executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) general Carlos José Russo Assumpção Penteado afirmou, nesta segunda-feira (4), que o ex-ministro Gonçalves Dias não repassou aos demais responsáveis os alertas que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a respeito do risco de invasão de prédios públicos durante os atos do dia 8 de janeiro.

Convidado a depor à Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Penteado alegou que nem mesmo ele, que ocupava o segundo cargo mais importante na hierarquia do GSI, a convite do próprio ex-ministro, teve conhecimento dos alertas produzidos pela Abin e entregues a Gonçalves Dias.

Segundo o general, a falta de informações completas sobre a conjuntura e os riscos reais da ação dos manifestantes comprometeu o esquema de segurança montado na ocasião.

– Todas as ações conduzidas pelo GSI no dia 8 de janeiro estão diretamente relacionadas à retenção, pelo ministro Gonçalves Dias, dos alertas produzidos pela Abin, que não foram disponibilizados oportunamente para que fossem acionados todos os meios do Plano Escudo – disse Penteado durante a fala inicial, antes de começar a responder às perguntas dos deputados distritais que integram a CPI.

– Nesse ponto é necessário destacar que se a Coordenação de Análise de Risco, responsável pela elaboração da matriz de criticidade, tivesse tido acesso ao teor dos alertas que o [então] diretor da Abin, Saulo Moura [da Cunha], encaminhou ao ex-ministro Gonçalves Dias, as ações previstas no Plano Escudo teriam impedido a invasão do Palácio do Planalto – acrescentou o general.

Ele alegou ainda que os alertas da Abin não chegaram ao seu conhecimento e às mãos dos responsáveis pela execução da segurança do Palácio do Planalto e da segurança presidencial.

*Agência Brasil

IGREJA PERSEGUIDA:Igrejas domésticas na China não ligadas ao governo são fechadas

As autoridades chinesas continuam a impor rigorosamente as diretrizes de Xi Jinping, que exigem que as igrejas domésticas se afiliem à Igreja das Três Autonomias, uma entidade controlada pelo governo chinês.

A “Igreja das Três Autonomias” – baseada nos princípios de autonomia, autossuficiência e autopropagação – faz parte do movimento patriótico do Partido Comunista Chinês (PCC). Seu objetivo é supervisionar as práticas religiosas no país e promover a “Direção de Esforços para o Cristianismo Chinês na Construção da Nova China”. Em resumo, busca que os cristãos se submetam ao governo ditatorial, tornando suas igrejas leais ao Estado e propagando visões favoráveis ao comunismo. Aqueles que se recusam a obedecer enfrentam consequências por “desobediência”.

Um exemplo disso ocorre atualmente na província de Guangdong, onde está em andamento uma campanha contra as igrejas domésticas. Zhu Longfei, um pastor idoso da Igreja Shengjia, localizada no distrito de Shunde, na cidade de Foshan, foi detido em 8 de agosto. A igreja Shunde, por sua vez, tem sido repetidamente pressionada a se afiliar à Igreja das Três Autonomias, mas até agora se recusou. Isso resultou em punições severas por parte do governo chinês.

Em 2016, o pastor Deng Yanxiang e Wang Weicai, um empresário que abandonou sua carreira para servir em tempo integral na igreja, começaram a ser assediados pela polícia. O conflito culminou com a invasão do Centro de Aprendizagem Mútua e Ajuda Shengjia em 24 de maio de 2023, por dezenas de agentes da segurança nacional e da Polícia do Distrito de Shunde, bem como do Departamento de Assuntos Étnicos e Religiosos. Nesse episódio, os materiais de estudo da igreja foram apreendidos e a igreja foi fechada. Deng Yanxiang, Wang Weicai e outros membros da igreja foram detidos sob a acusação de “operações comerciais ilegais”, uma acusação frequentemente utilizada contra líderes de igrejas domésticas.

O relatório do Bitter Winter também destacou que muitos outros cristãos enfrentam prisões semelhantes sob acusações falsas. Recentemente, em 20 de agosto de 2023, a polícia invadiu a Igreja Nova Esperança na cidade de Meizhou, prendendo dois líderes e fechando a igreja.

Em meio a essa repressão contínua, cristãos domésticos na China relatam que “não há paz para as igrejas domésticas, a menos que elas desistam e concordem em se unir à Igreja das Três Autonomias”. A luta pela liberdade religiosa e a capacidade de adorar de acordo com suas crenças enfrenta obstáculos cada vez maiores nesse contexto de perseguição religiosa na China.

Brasil perdeu mais de 400 mil empresas no primeiro semestre de 2023

Nos seis primeiros meses de 2023, o Brasil “perdeu” um total de 427.934 empresas entre micro, pequeno, médio e grande porte. Trata-se de um saldo negativo entre empresas abertas e fechadas no país, excluindo da conta os Microempreendedores Individuais (MEIs).

O levantamento foi feito e cedido ao g1 pela Contabilizei, com base em registros do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJs), da Receita Federal.

Em relação a anos anteriores, o fechamento de empresas tem sido mais frequente do que as inaugurações desde o 4º trimestre de 2021. De lá para cá, o saldo mostra que mais de 750 mil empresas foram eliminadas da economia brasileira.

Nesse intervalo foram abertas 2,08 milhões de empresas enquanto 2,83 milhões foram fechadas.

A situação é mais dramática na indústria, por mais que ela tenha o menor peso quantitativo no levantamento. Ainda assim, os números chamam atenção quando colocados em proporção.

A saber: foram fechadas três vezes mais empresas industriais do que abriram no 2º trimestre deste ano. No período, foram inauguradas 7.810 empresas industriais, mas 25.151 foram encerradas.

Além disso, a indústria vem com saldo negativo há mais tempo, desde o 3º trimestre de 2021. O comércio passou a ter saldo negativo no 4º trimestre de 2021, enquanto os serviços só passaram para o campo negativo no 3º trimestre de 2022.

Em números absolutos, o comércio tem o pior desempenho. Foram fechadas 129.515 empresas no 2º trimestre de 2023, contra 61.685 aberturas. Isso significa que aproximadamente duas companhias fecharam para cada uma que abriu.

Os serviços, em comparação, fecharam 196.651 empresas e abriram outras 133.836 no 2º trimestre deste ano. Também na relação percentual, 1,5 empresa fechou para cada uma que abriu.

“Foi um período que trouxe várias dificuldades impostas à gestão financeira das empresas, além de um alto nível de endividamento da população. Até o reaquecimento do mercado de trabalho formal faz empreendedores voltarem ao trabalho assalariado”, diz Guilherme Soares, vice-presidente de aquisição e receita da Contabilizei.

Por outro lado, um levantamento recente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que, mesmo em um cenário mais desafiador, as micro e pequenas empresas criaram quase 710 mil vagas de trabalho no primeiro semestre e impulsionam a criação de empregos formais no país.

O número corresponde a cerca de 70% do total de vagas com carteira assinada geradas no período. Segundo o Sebrae, o quadro é semelhante ao que já havia sido registrado nos primeiros semestres de 2021 e 2022.

Mas o g1 também mostrou em julho mais um sinal de desaceleração econômica: os pedidos de seguro-desemprego chegaram a quase 7 milhões na janela de 12 meses terminados em junho, a maior quantidade desde o meio da pandemia de Covid-19 e ultrapassando a média observada entre 2018 e 2019.

MEIs contam outra história

g1 decidiu excluir os CNPJs de Microempreendedores Individuais da conta inicial porque a dinâmica de um MEI é bastante diferente de uma empresa formada.

Há uma grande diferença no nível de comprometimento daquele CNPJ em cada um dos casos. Primeiro porque a abertura de um MEI é bastante facilitada e as taxas de manutenção são relativamente baratas.

Além disso, mesmo em caso de inadimplência por parte do MEI, as consequências são brandas, com multas pequenas sobre a contribuição mensal.

Já ao formatar uma Microempresa (ME) são necessários mais passos burocráticos, mais documentos apresentados e a contratação de um contador.

“O MEI é mais suscetível ao cenário econômico de curto prazo. Na pandemia, muita gente teve que prestar serviços à distância ou mesmo pela questão da perda de emprego”, diz Soares, da Contabilizei.

As baixas de MEI também são mais raras. Com custos baixos para manter a empresa aberta, muitos empreendedores podem manter a empresa aberta sem uma operação em curso. No levantamento foram detectados meses de baixa elevada, mas boa parte em virtude de ações do governo de limpa de cadastro.

Mas há setores dentro dos MEIs e MEs que ganharam gás mesmo no pós-pandemia, por um aumento da prestação de serviços próprios e remotos.

Soares explica que há tanto o movimento de quem “se emancipa” do mercado corporativo e passa a trabalhar por conta, como um reforço de setores como o de tecnologia, que passaram a trabalhar para empregadores estrangeiros.

Pelo lado das empresas, a conexão com fornecedores maiores também forçou formalizações. É o caso de e-commerces, que se vincularam a grandes marketplaces comandados pelas varejistas. Para operações nas principais plataformas, os empreendedores precisaram emitir notas fiscais dos produtos.

“Muitos profissionais qualificados não querem voltar nunca mais para o trabalho presencial, por exemplo. E isso deve continuar aumentando o número de aberturas de MEIs e MEs”, diz Soares.

Olha o Lula indo. Olha o Lula vindo:Lula fará mais uma viagem internacional nesta semana

Em seu projeto político itinerante, o presidente Lula (PT) viaja na próxima quinta-feira (7) para assumir a presidência rotativa da cúpula do G20, em Nova Déli, capital da Índia.

A reunião do bloco será nos dias 9 e 10 deste mês. Atualmente, Narendra Modi, primeiro-ministro indiano, comanda
o grupo.

Com Lula na presidência do G20, o Brasil será o organizador da próxima cúpula, que deve acontecer em novembro
do próximo ano, no Rio de Janeiro.

Ainda na quinta-feira, o petista participará do desfile de 7 de Setembro, Dia da Independência. Neste ano, sob
o comando de um governo progressista, o slogan será “Democracia, soberania e união”. A expectativa do Planalto
é de receber cerca de 30 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios.

Contrato sobre câmeras contradiz Dino sobre exclusão de imagens

Ao contrário do que tem sido alegado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, o contrato de manutenção do sistema de monitoramento do edifício do Palácio da Justiça não especifica o tempo que as imagens devem permanecer preservadas até que possam ser apagadas automaticamente. A informação consta em uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo.

Dino tem alegado que o sistema de gravação do edifício do Palácio da Justiça, que fica ao lado do Congresso, teria capacidade de armazenamento limitada a menos de 30 dias e que, após esse período, as imagens mais recentes apagariam as mais antigas.

Em entrevista à GloboNews nesta quinta (31), por exemplo, o ministro voltou a culpar o contrato com a empresa que cuida do circuito fechado de câmeras do Ministério da Justiça por não ter disponível para transferir à CPMI as imagens de 8 de janeiro.

– Há um contrato sobre as regras de conservação dessas imagens. Havia imagens preservadas, porque estavam em inquéritos. A PF foi lá, no começo de fevereiro, e levaram as imagens. Todas as imagens que existem foram entregues – disse o ministro.

Segundo reportagem do Estadão, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) possui 185 câmeras de segurança, mas o ministro Flávio Dino só teria enviado imagens de quatro delas à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro.

Ainda de acordo com o veículo, a pasta federal enviou primeiro gravações captadas por dois equipamentos. Já nesta quinta, um novo conjunto de imagens, dessa vez capturadas por ao menos outras duas câmeras, foi repassado ao colegiado.