Passados mais de 100 dias de governo, percebe-se que o linguajar da campanha ainda não faz parte dos atos administrativos. O prefeito prioriza a velha política da partilha dos cargos e investiu no legislativo para ter maioria em troca de favores. No entanto, o que chama mais atenção é prioridade em torno do filho do prefeito, Pedro Neres, que não tem cargo na prefeitura, em torná-lo uma liderança e assim elegê-lo deputado nas próximas eleições.
Na campanha, havia um acordo com Zé Francisco para apoiar a candidatura a deputado estadual de Camilo ou Rodrigo Figueiredo. Última pesquisa divulgada na cidade mostra hoje a liderança do ex-prefeito Francisco Nagib (atual diretor do Detran), que tem o apoio do deputado Zito Rolin. Pedro Neres fica bem abaixo, apenas em terceiro.
Ou seja, a preocupação em torno dos problemas da cidade foi substituída pela preocupação em torno do Pedro Neres 2022. Funcionários, do primeiro e segundo escalões, cortejam o filho do prefeito no sentido de mostrar que o mesmo tem influência na administração. Ele passa a ser o elo entre o favor e o favorecido. Sai de cena Biné, Camilo, secretários e vereadores, e entra Pedro Neres impulsionado pela máquina.
Até slogan já foi criado para embalar o projeto político do filho do prefeito. Chama-se novas ideias. Assim sendo, o grupão do poder prioriza a pré-candidatura de Neres e esvazia a influência dos demais na máquina administrativa.
Um homem identificado por Antonio Jose dias Moreira foi morto a facadas na noite de terça-feira (8). O rapaz de 25 anos suspeito de cometer o crime esta foragido.









A Prefeitura Municipal de Codó, sob o comando do prefeito Zé Francisco (PSD), fechou mais um contrato milionário.
A vitima identificada por Gilvan Belchior da Silva, moradora do Residencial Trizidela, Rua São Paulo , foi alveja com tiros no rosto em sua própria residência nesta noite de segunda-feira.
A Prefeitura Municipal de Codó, sob o comando do prefeito Zé Francisco (PSD), pretende gastar, somente em 2021, R$ 1,2 milhão com publicidade. A ganhadora do contrato milionário foi a empresa ARTUR DA S SANTOS – ME, nome fantasia A7 INTEGRACAO E SOLUCOES, e custará R$ 1.275.500,00 aos cofres públicos.