Preciso usar máscara na rua? E estocar comida? Cientistas respondem dúvidas

Fizemos este vídeo para responder a dúvidas mais frequentes sobre o novo coronavírus. Entre elas, estão as seguintes perguntas: o que é o novo coronavírus? Como se dá a transmissão? Dividir um ambiente com um infectado é o suficiente para transmitir a doença? Estou com tosse e garganta ardendo; devo ir pro hospital?

Outras perguntas foram: Devo usar máscara para sair na rua? Devo cancelar minha viagem para o exterior? Preciso me preparar para estocar comida? Se o vírus não é tão letal, porque essa precaução toda nos países? Sou jovem, então não corro risco e posso sair de casa de boa?

No momento da gravação do vídeo acima, a recomendação era procurar um posto de saúde no caso da presença de sintomas como tosse e febre para se proteger de infecção do coronavírus. Isso mudou! Caso você apresente algum sintoma, ligue para o número 136 para receber orientações e não saia de casa! Ajude a não sobrecarregar nosso sistema de saúde!

Nunca Vi 1 Cientista é um grupo de divulgação científica encabeçado pelas jovens cientistas Ana Bonassa e Laura de Freitas para estimular o contato com a ciência.

Bolsonaro anuncia plano de liberar R$ 85 bilhões a Estados e municípios

 

 

Churrascaria D’lla Grill informa seus telefones para serviço de entregas em Codó

O Restaurante e Churrascaria D’lla Grill avisa a população que continuará funcionando essa semana, assim como serviço essencial ao consumidor e permitido por lei. E continuará se adequando a todas as medidas preventivas em relação ao novo coronavirus. Também daremos prioridade e recomendamos ao nosso público o serviço de entrega a domicílio. Para pedir sua refeição com toda comodidade e segurança peça pelos nossos telefones.

D’lla Grill os melhores cortes grelhados, atendimento personalizado e o melhor preço de Codó.

Use no serviço Delivery (Entrega) Rua Marques Rodrigues, 663, Centro – Codó. Peça sua refeição pelos telefones: (99) 98146-9220/ (99) 98203-5583/ (99) 98811-2485 e (99) 99173-8956

Equatorial Maranhão fecha agências de atendimento para evitar disseminação do novo coronavírus

Atendendo a uma das principais recomendações do Ministério da Saúde para conter a disseminação do novo coronavírus no Brasil – que é evitar espaços com aglomerações de pessoas, a Equatorial Maranhão decidiu fechar, por tempo indeterminado, todas as agências e postos de atendimento presenciais a partir desta segunda-feira (23/03), até que a situação esteja controlada.

Com essa medida, a Equatorial Maranhão reforça a seus clientes a orientação de solicitarem os serviços e atendimentos emergenciais pelos canais digitais de atendimento. Todos os canais digitais funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana e são gratuitos.

“Estamos focados na prestação de um serviço que é essencial para a população, por isso a nossa dedicação continua na operação do sistema elétrico para assegurar a energia para todos, principalmente hospitais e centros de saúde. E para que tudo corra com sucesso as medidas preventivas como o fechamento das agências são necessárias. A recomendação é utilizar os nossos canais digitais para ter acesso a diversos serviços, sem sair de casa, de maneira ágil e simples”, destaca o Presidente da Equatorial Maranhão, Augusto Dantas.

Relembre os canais digitais da Equatorial Maranhão: 

ASSISTENTE VIRTUAL NO WHATSAPP – CLARA

A Clara, assistente virtual, realiza serviços dentro do WhatsApp, em qualquer dia, em qualquer horário. Ela funciona com inteligência artificial e basta salvar o número (98) 2055-0116 no celular e chamar por mensagem de texto a Clara pelo WhatsApp.

  • Informa falta de energia
  • Solicitação de religação de energia
  • Consultar débitos
  • 2ª Via de Conta (para o titular)
  • Código de barra para pagamentos

APLICATIVO PARA SMARTPHONES

O aplicativo EQUATORIAL ENERGIA para smartphones pode ser baixado gratuitamente no Google Play (Android) e Apple Store (IOS).

  • Informar falta de energia
  • Consultar débitos
  • 2ª Via de Conta (Para titulares)
  • Código de barra para pagamentos (para quem não é titular).

SITE – WWW.EQUATORIALENERGIA.COM.BR

O site da Equatorial Maranhão funciona com uma Agência de atendimento online que permite realizar além dos serviços já disponíveis com a Clara e no aplicativo, mais de 20 tipos de serviços e consultas.

  • Solicitação de ligação nova
  • Informar falta de energia
  • Solicitação de religação
  • Troca de titularidade
  • Mudar data de vencimento
  • Solicitar fatura por e-mail

CENTRAL DE ATENDIMENTO (Call Center)

Com ligação gratuita para todo o Estado, a Central atende em qualquer dia e qualquer hora, basta ligar para o número 116.

Para agilizar o atendimento em todos os canais é importante informar o número da conta contrato, CPF ou CNPJ do titular do imóvel, cadastrado na Equatorial Maranhão.

 Energia: um serviço essencial

Vale frisar que, nesse momento, todos os esforços da Equatorial Maranhão estão concentrados para manter o sistema elétrico funcionando com qualidade e continuidade, preservando um serviço essencial à população. A empresa tem adotado medidas para proteger tanto os colaboradores quanto os clientes, implantando ações de prevenção ao novo coronavírus e seguindo as orientações dos órgãos de saúde mundial, nacional e local.

Assessoria de Imprensa Equatorial Energia Maranhão

Foram registrados 796 óbitos por influenza A (H1N1) no ano de 2019 em todo o Brasil

Apesar da preocupação com a disseminação do coronavírus e com uma eventual chegada da epidemia ao Brasil , outras doenças, já conhecidas e até evitáveis com vacina, ainda fazem vítimas no país e continuam alvo de preocupação em saúde pública. Não são apenas doenças com surtos recentes, como sarampo, dengue chicungunha , mas também gripes , como a causada pelo coronavírus. O vírus influenza A ( H1N1 ), por exemplo, matou uma média de duas pessoas por dia no Brasil no ano passado.

Leia também: Brasileiros gravam vídeo com apelo a Bolsonaro para saírem da China; assista

Em 2019, foram registrados 3.430 casos de infecção e 796 mortes em decorrência da infecção por H1N1, segundo o Ministério da Saúde. A maioria dos casos afetou idosos, crianças pequenas e pessoas com outros fatores de risco associados, como pneumopatias e doenças cardiovasculares crônicas. A epidemia de H1N1 começou em 2009, em um cenário de alarde similar ao vivido hoje com o coronavírus.

“Desde então o vírus influenza A (H1N1) permaneceu em circulação entre seres humanos e continua em vários países, inclusive no Brasil, como principal causa de síndromes respiratórias agudas graves causadas por vírus”, explica Ricardo Palacios, diretor de Ensaios Clínicos do Instituto Butantan, em São Paulo.

Em 2018, foram registrados 3.880 casos de H1N1, e 917 óbitos nesse mesmo período no país. Além do desafio desse e de outros vírus respiratórios, como o A(H3N2) e o vírus influenza B, surtos conhecidos no verão brasileiro e doenças que se consideravam desaparecidas e voltaram ao país ainda inquietam especialistas e afetam a população.

“O número de mortes com o coronavírus é elevado, e o potencial de disseminação também preocupa. Ainda não sabemos muito sobre o comportamento do vírus, nem qual impacto causaria se chegar ao Brasil. Mas outros vírus preocupam e continuam gerando casos aqui, como dengue, chicungunha e febre amarela, que tem avançado em alguns lugares do país”, diz a virologista Clarissa Damaso, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

No ano passado, segundo dados do Ministério da Saúde, foram confirmados 782 óbitos por dengue no país, e 92 por zika. O sarampo fez 15 vítimas letais em 2019 – 14 delas em São Paulo, estado que ainda vive um surto da doença.

E o vírus da febre amarela está em circulação no território, principalmente nos estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Nos surtos de 2016/2017 e 2017/2018, foram registrados cerca de 2.100 casos de febre amarela no Brasil e mais de 700 óbitos pela doença.

Leia também: Suspeita de coronavírus faz Uber suspender 240 usuários no México; entenda caso

“Estamos em pleno verão, e os casos de dengue e chicungunha continuam estourando. Não podemos minimizar os “velhos vírus”, que continuam causando problemas reais”, acrescenta a virologista.

Ela afirma que é natural que as pessoas fiquem com medo do coronavírus, e que a novidade cause impacto na população: “mas outras doenças como sarampo e gripe, que matam, já têm vacina e a população não toma, não adere às campanhas”.

Importância da vacina

Mesmo com a campanha de vacinação de sarampo no ano passado, por exemplo, estima-se que cerca de três milhões de pessoas entre 5 e 19 anos ainda não estejam imunizadas contra a doença no país.

No caso da gripe, o Instituto Butantan forneceu em 2019 ao Ministério da Saúde 65 milhões de doses da vacina influenza trivalente (H1N1, H3N2 e B). Este ano, informa a instituição, serão 75 milhões de doses, com entrega dos primeiros lotes ao ministério em março.

Leia também: Bolsonaro se afasta das eleições de 2020 para não afetar futuro do novo partido

Seguindo recomendação de especialistas do Hemisfério Norte, que indicam as cepas que devem constar na campanha de vacinação prévia ao inverno no Hemisfério Sul, a vacina deste ano no Brasil conterá novas cepas do vírus da gripe.

“Os vírus estão em processo de mutação genética, e a partir dessa vigilância mundial conseguimos detectá-las, para garantir que a vacina seja eficaz”, explica Palacios, do Instituto Butantan.

Ele lembra que a vacina não impede resfriados, como muitos acham. Ela age, principalmente, para evitar complicações da influenza, como a síndrome respiratória aguda grave, que pode levar à internação e à morte. Poderia, inclusive, ajudar a reduzir complicações em um cenário de coinfecção com o coronavírus.

“A vacina é favorável em cascata, ajuda a prevenir infecções e reduzir complicações e piora do quadro clínico. A infecção por influenza, por exemplo, predispõe as pessoas a terem outros eventos, como pneumonia causada por bactérias. Há outras coisas que a vacina de influenza indiretamente ajuda a prevenir. Inclusive a coinfecção com outro vírus respiratório, que poderia ser o caso em uma chegada do coronavírus e de outros vírus em circulação”, diz o especialista em bioética e infectologia.

Clarissa Damaso, da UFRJ, ressalta que a adesão à campanha de vacina pode ser decisiva para o funcionamento do sistema de saúde brasileiro em um cenário de nova epidemia: “será principalmente importante neste ano, que temos um novo vírus respiratório em circulação, proteger contra os que já existem, até para não haver uma sobrecarga no sistema de saúde com testagens e diagnósticos. Aí sim o sistema de saúde pode não dar vazão”.

Leia também: Filipinas é primeiro país a confirmar morte por coronavírus fora da China

No cenário incerto, especialistas reforçam a importância da prevenção.

“A prevenção de um vírus respiratório, seja coronavírus, influenza ou outros, tem muita coisa em comum”, diz Palacios. “No dia a dia, as pessoas podem ajudar. Se estiverem doentes, devem proteger nariz e boca para evitar transmitir a outras pessoas. Não temos esse costume, continuamos trabalhando resfriados”.

Se forem tossir ou espirrar, acrescenta, o recomendado é usar lenço, ou outro material para proteger: “a mão pode passar no olho, cumprimentar alguém ou pegar uma comida para uma criança, e transmitir a doença. E é fundamental lavar as mãos. É simples, e ajuda muito”.

Fonte:Ig

Câmara de Codó funcionará com plano de contingência de prevenção ao novo coronavírus

Em reunião realizada no último sábado, dia 21 de março, o presidente da Câmara Municipal de Codó, vereador Leonel Filho, instituiu por meio de decreto uma série de procedimentos de prevenção à infecção do Coronavírus (COVID -19).
“Esta é uma reunião com nosso presidente para tomarmos todas as previdências em relação ao combate ao coronavirus. É uma pandemia que já chegou ao Brasil e ao Maranhão. E nesse momento trabalhamos para que a população tenha todas as informações possíveis e necessárias e para que possamos passar por esse período de crise da melhor maneira possível”, falou a vereadora Maria Paz
O plano de contingência do Legislativo prevê o funcionamento do parlamento, porém em regime especial, com atividades limitadas, número reduzido de servidores e atendimento restrito ao público externo. Produtos e equipamentos de proteção também estarão disponíveis na câmara.
“Considerando a situação mundial e nacional da pandemia do coronavírus, considerando o que é preconizado e orientado pela Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, os decretos estadual e municipal, estamos tomando todas as providências, já há semanas, para que o combate ao COVID19 seja intensificado, com produtos e equipamentos para a prevenção, medidas preventivas e de segurança aos nossos funcionários e ao público que visita o parlamento municipal. Vamos nos prevenir, porém manter os trabalhos do legislativo a serviço da população codoense”, afirmou o presidente Leonel Filho.
Os vereadores afirmaram que continuarão trabalhando nas Sessões Ordinárias e reuniões das Comissões Permanentes da Câmara, mas recomendaram ao público que permanecessem em casa, ou saíssem apenas em casos de extrema necessidade.
“Pedimos a compreensão de todos neste momento de crise, que os codoenses saiam o mínimo de suas casas, em situações de extrema necessidade, evitem aglomerações e tomem todas as medidas preventivas e de higiene pessoal para o combate ao coronavírus. Iremos continuar trabalhando a serviço da população, me pedimos cautela e muita prudência a todos neste momento de pico da curva da epidemia no nosso país”, declarou o vereador Milson da Gabriela.
“Parabenizo ao presidente Leonel Filho pelo decreto e as medidas. A Câmara de Codó está atenta e continuará atuante, porém com todas as medidas de prevenção e funcionamento em regime especial, por conta da epidemia do coronavírus em nosso país. Afirmo que a população do município pode contar com a câmara e seus vereadores”, finalizou vereador Valdeck Frota
Ascom – CMC