
Há semanas, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), impede a autuação da empresa JBS Aves por trabalho escravo. A decisão do ministro é inédita.
O caso trata de uma fiscalização em granjas no Rio Grande do Sul, em abril deste ano, fornecedoras da empresa que faz parte do conglomerado dos irmãos Wesley e Joesley Batista.
Segundo auditores do Ministério do Trabalho, pelo menos dez pessoas que cumpriam jornadas de até 16 horas diárias em condições degradantes, foram resgatadas.
O parecer do Ministério do Trabalho consta em um despacho do dia 9 de setembro e foi assinado pelo procurador federal Ricardo Augusto Panquestor Nogueira. As informações são da coluna de Andreza Matais, do Metrópoles.