Aprovado projeto do vereador Iltamar da Saúde que institui o programa Farmácia Solidária em Codó

De autoria do Vereador Iltamar da Saúde (PV), a Câmara Municipal de Codó aprovou nesta terça-feira (03), em primeira votação, o Projeto de Lei art. 234 que institui o Programa Farmácia Solidária e dá outras providências. A inciativa consiste na arrecadação de sobras de medicamentos não vencidos junto à população e sua subsequente distribuição gratuita às pessoas de baixa renda e aos idosos, sob supervisão de equipe técnica competente, após rigoroso controle de sua qualidade e prazo de validade.

Para ter acesso a estes medicamentos os pacientes de baixa renda e idosos deverão ser cadastradas junto a Unidade de Saúde do bairro onde mora.

Iltamar explica que o grande número de entidades sem fins lucrativos, bem como a farmácia Municipal, necessita de medicamentos diariamente e isso acaba onerando os cofres públicos com a compra e posterior remessa de medicamentos para essas entidades.

“No entanto, sabemos que as enfermidades corriqueiras como resfriados, gripes, febres, diarreias, por exemplo, são tratadas num prazo máximo de sete dias, e muitas vezes a população não sabe qual destino dar para as sobras de remédios armazenados em suas casas. Alguns acabam indo parar no lixo, acarretando risco de contaminação do solo, sem contarmos o risco de envenenamento por descuido. Para tal, formulamos a presente Lei, propondo aos codoenses que colaborem com a população carente, doando os remédios que estão sobrando e que não são mais utilizados, mas que estão dentro do prazo de validade”, explica o vereador.

Iltamar afirma ainda que a ideia é criar ponto de coletas para que a população possa depositar esses medicamentos, os quais, somente serão distribuídos após triagem e análise criteriosa dos profissionais de saúde para evitar qualquer incidência com os remédios doados. Junto a isso, a proposta é priorizar comprimidos, uma vez que medicamentos líquidos poderiam ser burlados.

CADEIRA DE RODAS

O projeto também inclui a doação de cadeira de rodas usadas.

“Também nesse projeto é incluso também que tem uma cadeira de rodas em casa que não está sendo usada mais, um ente querido ou pessoa que já fez  aquele tratamento e hoje está apto a andar, poderá também fazer esta doação ao município para que o município possa doar à população carente”, explicou Iltmar

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