Direito de resposta ao texto “Professora da UEMA – Campus Codó propõe a alunos um pacto da mediocridade” publicado no dia 02/05/2018

Direito à resposta contra a publicação de um texto intitulado “Professora da UEMA-Campus Codó propõe a alunos um pacto da mediocridade” divulgado pelos blogs codonoticias@hotmail.com e contato@cocaisnoticias.com.br para esclarecer sobre as informações levianas, difamatórias , deturpadas, caluniosas e sorrateiras que no meu  entendimento são criminosas, sem fundamentos e provas.
A Publicação sem identificação de autores, ou seja, anônima, de forma covarde teve como alvo a minha pessoa e profissional extensivo a todos que integram o CESCD/UEMA.
No que se refere à menção de um suposto “pacto de mediocridade”, como descrito no texto publicado, reitero que no CESCD/UEMA não existe nenhum pacto além do compromisso dos seus profissionais com a prestação de serviço de qualidade na educação superior para com a sociedade codoense.
Em hipótese alguma eu ou qualquer outro professor(a) podemos registrar frequência sem ministrar conteúdos e
/ou outras atividades correlatas. Contrário a isso, seria o descumprimento às normas e resoluções acadêmicas da Instituição,as quais o corpo docente do CESCD/UEMA sempre seguiu com ética e responsabilidade.
Portanto, não existem provas de que são atribuídas notas máximas para alunos(as) ficarem “calados ”, como se refere maldosamente tal reportagem,porque nenhum aluno(a) foi ou está sendo perseguido no CESCD/UEMA.
Quanto às aulas da disciplina Metodologia Científica,os materiais didáticos,tais como planos, slides e atividades registradas pelos alunos utilizados durante as aulas são provas oficiais do trabalho e a própria turma é testemunha dessas atividades.
No que se refere aos projetos de pesquisa e extensão (PIBIC e PIBEX), parte da função de quaisquer IES, asseguradas pelas normas regimentais desta Instituição, é de conhecimento de todos que as inscrições dos alunos
ocorre somente a partir do 2º período, portanto jamais seria exigido Projeto de Iniciação Científica dos alunos do 1º
período sem orientar e ensinar na elaboração conforme conteúdos específicos e editais da Universidade.
Esclareço ainda que todos os professores e alunos deste Centro são orientados conforme a legislação e documentos oficiais da IES a participarem da elaboração de projetos e produção científica, pois sabem que as Universidades se sustentam no tripé ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Inclusive, costumo afirmar, não só no âmbito do CESCD/UEMA , e reafirmo em regra geral, fora desse tripé, esclareço é miséria intelectual quando não participamos da elaboração, divulgação e publicação científica.
Nessa direção, nunca foi nominado A ou B sempre generalizei, pois a Academia não se sustenta só de teorias e discursos dissociados da realidade, pois quando não estão associadas à prática por meio da pesquisa e extensão eu denomino de miséria intelectual e /ou de preguiça pedagógica, porque o comodismo, a falta de compromisso  e a
responsabilidade social também estão presentes em muitos espaços sociais. Como atingir os objetivos?
Formar para que mundo? Realidade? Contexto? Se uns procuram fazer a sua parte e outros ficam na miséria humana , que denomino para aqueles que não aprenderam limites na família e muita s das vezes nem a Escola, Universidade e outros espaços educativos não dão conta de educar a criatura.
Miséria humana é quando não se adiciona à teoria e a os discursos valores e princípios que começamos aprender na família, dentre os principais, destaco o respeito, a responsabilidade e a solidariedade.
Se defender isto incomoda, vou continuar incomodando pois é de minha responsabilidade social, promover a educação de modo especial superior, integrando ensino, pesquisa e extensão, foi assim o juramento na formação acadêmica e, sobretudo com a base adquirida com a maior e melhor Doutora da vida, minha avó, que nunca frequentou uma escola,mas me ensinou valores e princípios que em nenhum espaço educativo foi tão forte e presente ao longo da minha existência. É isso que nos torna gente, mais humanos e que nos ajuda a crescer como profissionais e como Instituição.
E, notadamente todos do meio acadêmico, com um a formação e perfil condizente à sua prática, sabem que a produção científica é requisito obrigatório para que as Instituições de Ensino Superior-IES obtenham recursos, respaldo e credibilidade, inclusive possam atingir os melhores indicadores nas avaliações internas e externas.
Com esse intento, o CESCD/UEMA vem crescendo e alcançando resultados significativos, prova inconteste de um trabalho sério de profissionais comprometidos com a Instituição.
Atualmente, com mais de 600 alunos, envolvendo os Cursos Presenciais, UEMANET, Programa Ensinar e UNABI; com uma participação expressiva de 22 bolsistas nas várias modalidades que recebem auxílio financeiro, incluindo também os programas de pesquisa e extensão (PIBIC e PIBEX), o que contribui tanto para a permanência dos alunos nos estudos quanto para a descoberta de futuros pesquisadores.
Felizmente, a publicação desagradável e mentirosa não condiz com a realidade, o que requer responsabilizar todos os envolvidos para resguardar e respeitar todos nós profissionais que trabalhamos pela educação, zelando pela
integridade e conduta.
Parabenizo aos blogueiros, de modo especial Marco Silva que procuram a veracidade do s fatos para só depois publicarem, evitando transtornos e difusão de matérias difamatórias e vexatórias.
Portanto, mediante a tudo que foi descrito, fica esclarecido como direito incontestável em defesa do maior  patrimônio que é o ser humano, pois vivemos numa sociedade de direitos, nada mais evidente que prevaleça o respeito entre as pessoas e nas instituições, em particular no CESCD/UEMA.
Prof.ª Dr.ª Deuzimar Costa Serra CESCD/UEMA

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