Jornais Uruguaios destacam investimentos em Codó

https://youtu.be/XuCY1Q0QKBY

Em outros tempos Codó perdia indústria para municípios vizinhos, quem não lembra o caso da Schincariol? Essas mesmas pessoas hoje tentam dizer que nossa gestão não está atuante na busca de emprego vamos demostrar dois tópicos . 2018 para 2019 somente no município novos programas de saúde , educação e outros serviços foram acrescidos de servidores 835 novos postos de trabalhando ! Ou seja a mesma quantidade que foi desempregada por ex empresários e políticos de Codó. Mas não paramos por aí , uma nova conquista nossa é a indústria Alliance que dessa vezes vencemos a disputa saudável com Caxias.

Collerati O sócio informou que a empresa já está em produção de uma nova fábrica destinada à cidade brasileira de Codó.

Tecnologia uruguaia com presença no Brasil, Espanha e em breve África. A AVS Technology, empresa dedicada ao desenvolvimento de plantas de produção de cloro, avança em sua internacionalização.
Assim, a empresa, fundada em 2009, está se estabelecendo no Brasil. Em suas instalações na zona franca do Parque da Ciência está em plena construção de uma usina para a cidade de Codó no estado do Maranhão (nordeste). A usina fornecerá produtos para a região norte-nordeste do país, onde até agora não há produção própria. “Isso fará a economia local crescer”, projetou Aldo Collerati, sócio e engenheiro chefe da AVS Technology, que estimou que a geração de produtos primários, como a soda cáustica, levará à chegada a essa região de mais indústrias.
Para a AVS, o Brasil não é um mercado desconhecido. De fato, ativou sua primeira planta de cloro em 2014. A unidade está localizada em uma usina de tratamento de água do Cagece (Fortaleza), que abastece 3 milhões de pessoas. A AVS concordou com essa possibilidade depois de ganhar uma licitação para projetar, construir e gerenciar o fornecimento de cloro. O trabalho, que começou a produzir 7,5 toneladas por dia de cloro, foi estendido no ano passado para 11,5 toneladas. Parte da produção atende a demanda da estação de tratamento de água, enquanto o restante dos produtos (hipoclorito e refrigerante) são vendidos em Fortaleza.
Collerati salientou que o modelo com o qual a empresa está comprometida é o modelo “correto”. “No mundo não existem estações de tratamento de água que possuam a própria planta que produza e que permita a injeção de cloro in situ”, explicou. O costume é que grandes produtores comprimam o produto químico em contêineres e o distribuem para os pontos de consumo. Essa operação implica mais riscos e, portanto, é mais cara, disse ele.
O desempenho da usina levou a Cagece em março a renovar seu contrato com a AVS por mais cinco anos. “É o exemplo claro de algo que foi concebido, testado, executado, correu bem e continuou o ciclo”, sublinhou Collerati.

AVS tem suas instalações no Parque das Ciências, onde realiza seus desenvolvimentos.

Para esses projetos são adicionados aqueles que a AVS possui na Espanha. Desde 2016, uma fábrica trabalha em Tenerife, de acordo com a empresa local Biomca Química. Essa unidade – após uma expansão – elevou sua produção do mês passado de 6 para 9 toneladas de cloro por dia. Isso gera hipoclorito e abastece as pequenas estações de tratamento de água que abastecem a área. Nos planos imediatos da empresa é antes do final do ano o início da operação de uma fábrica em Bilbao. A capacidade de trabalho para produzir 8 toneladas de cloro por dia, mas pode ser ampliado para 12, assemelhando-se AVS de plantas tem no Uruguai (com a marca Alliance) a partir de 2017 e produz hipoclorito de sódio, ácido clorídrico e soda cáustica. O plano é levar a fábrica à sua capacidade máxima até o final do ano.
Apesar disso, Collerati esclareceu que o negócio da AVS é “puramente internacional”. Consultado sobre o investimento nesses projetos, disse que o valor varia de acordo com o trabalho, mas vai de US $ 8 milhões para US $ 16 milhões.
Em busca de novos mercados, a empresa olha para a África. Para isso, a AVS está forjando uma aliança com a Biomca Química para criar uma empresa que exporta da zona de livre comércio de Tenerife para países como a Nigéria. Trabalho uruguaio, design e engenharia serão mantidos para o projeto, disse Collerati. “Com AVS Espanha, a idéia é ser como uma subsidiária do Uruguai que nos permite aceder a estes projectos e atacar toda a área da AVS África, no Mediterrâneo”, avançou.
Destaque internacional
Em fase de plena expansão, a empresa foi selecionada pela UNIDO (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial), por sugestão da Câmara de Indústrias, como destaque na utilização dos dados caso aplicada à indústria.

Fonte:El Pais do Uruguai

https://www.elpais.com.uy/el-empresario/plantas-cloro-avs-technology-crecen-fuera-fronteras.html

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