Uma empresa russa de design de mísseis revelou nesta quarta-feira (26) a primeira imagem de um novo míssil termonuclear russo que teria a capacidade de destruir uma área do tamanho da França ou do Texas.
Apelidado de “Satan 2”, a produção do míssil já havia sido divulgada pela agência estatal russa em maio deste ano. O contrato de produção do míssil foi assinado em 2011 pelo Ministério da Defesa da Rússia e deve integrar as forças do país a partir de 2018.
O ministro de defesa russo, Turi Borsiov, afirmou à agência estatal “TASS” que o “Satan 2” pode destruir alvos no polo norte e sul e teria um alcance que excede 11,000 quilômetros.
A arma russa pesa cerca de 100 toneladas e foi designada para substituir seu antecessor, R-36M Voyevoda, conhecido como Satan, desenvolvido pela União Soviética durante a Guerra Fria. Em nota, a agência russa afirmou o “Sarmat é designado para promover estratégias para as forças russas que garantam a eficiência de suas tarefas nucleares”.
O anúncio veio em meio à tensão entre a Rússia e os EUA. Washington acusa Moscou de invadir os servidores do partido Democrata preparando uma operação de ciberataque contra o país.
Com o aumento da movimentação militar russa, países que fazem parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se posicionam em defesa dos países fronteiriços a Moscou.
O ministro de defesa russo, Turi Borsiov, afirmou à agência estatal “TASS” que o “Satan 2” pode destruir alvos no polo norte e sul e teria um alcance que excede 11,000 quilômetros.
A arma russa pesa cerca de 100 toneladas e foi designada para substituir seu antecessor, R-36M Voyevoda, conhecido como Satan, desenvolvido pela União Soviética durante a Guerra Fria. Em nota, a agência russa afirmou o “Sarmat é designado para promover estratégias para as forças russas que garantam a eficiência de suas tarefas nucleares”.
O anúncio veio em meio à tensão entre a Rússia e os EUA. Washington acusa Moscou de invadir os servidores do partido Democrata preparando uma operação de ciberataque contra o país.
Com o aumento da movimentação militar russa, países que fazem parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se posicionam em defesa dos países fronteiriços a Moscou.
Tensões militares
No início deste mês, a Rússia suspendeu todos acordos bilaterais com os EUA depois que ambos países divergiram sobre bombardeios em Aleppo, na Síria. O Pentágono acusa Moscou e o ditador sírio, Bashar al Assad, de coordenarem bombardeio a um comboio humanitário no fim de setembro.
Estamos caminhando para o final onde o homem destruirá tudo apertando um botão.