O site Codó Notícias colocou para a opinião dos internautas quem seria o melhor nome na linha sucessória ao executivo codoense. Ao todo foram 1.825 votos no total. Na primeira colocação ficou DR. WELLINGTON, que tem uma boa empatia com a população e um nome sem máculas para pleitear a vaga.

Em segundo lugar ficou o empresário JOÃO DOS PLÁSTICOS, que há tempos procura um grupo que possa fazer seu sonho virar realidade. No entanto, de acordo com opinião de populares, estaria longe de ter alguma chance. Falte-lhe carisma para tamanha pretensão.

Na terceira posição vem Pedro Belo, que possui porte, juventude e carisma de prefeito. No entanto o povo questiona seus prestígio junto ao governo do Estado e ao governador Flávio Dino, que parece não querer apoiá-lo para a cadeira de prefeito. Muitos comentam sobre a falta de credibilidade na hora de honrar compromissos.

Em quarto aparece Chiquinho do SAAE, que possui a imensa vontade de chegar ao poder, mas sabe de suas grandes limitações financeiras, e precisa pensar bastante antes de escolher quem vai apoiar, pois pode perder tudo: mandato na câmara, SAAE e influência junto ao palácio.

Em quinto aparece Francisco Nagib, que possui muitas qualidades para a corrida sucessória. O jovem empresário tem muito dinheiro, um pai que sabe administrar um empresa grande e um grupo político que está se formando em um hiato entre o medo e o pavor de ficar órfão de Zito e a esperança de cair nas graças de FC Oliveira. Muitos dizem que Nagib colocaria a cidade limpa e organizada como suas empresas, mas que depois de quatro anos no poder o domínio do Grupo FC Oliveira seria maior a do que a dos Rockefellers nos EUA do século dezenove.

Em sexto aparece o ex-secretário de governo e de saúde do governo Zito Rolim, Ricardo Torres. Embora apareça na sexta posição, o advogado seria o mais experiente em administração pública, pelo tempo em que trabalha na área, e o mais capaz tecnicamente de colocar Codó nos eixos. Muitos apostam que Ricardo seja o nome escolhido por Zito para as próximas eleições, pois a união entre o prestígio político de Rolim, sua imensa popularidade e a capacidade técnico administrativa de Torres seria perfeita, e esmagaria os demais nas urnas.

Na lanterna aparece o ex-deputado Camilo Figueiredo. O político há tempos caiu no ostracismo. Com o pai, ex-prefeito Biné, inelegível, Camilo se encontra no meio de um grupo decadente, fragmentado, mas que ainda conta com uma legião de fanáticos, ortodoxos que ainda votariam em qualquer indicação do grupo. Ainda pesam contra o político a maioria da antipatia popular e o fato de nem pisar na cidade.

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