O Corpo de Bombeiros registrou 13 mortes em deslizamentos após chuva forte atingir a Grande São Paulo entre a noite desta quinta (10) e madrugada desta sexta-feira (11), segundo o Bom Dia Brasil. A chuva também interditou o Aeroporto Internacional de Guarulhos, por seis horas, alagou estações da CPTM e fez os rios Pinheiros e Tietê transbordarem. Houve ainda quedas de barreira em rodovias.
Segundo o capitão Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros, nove pessoas morreram em um deslizamento em Francisco Morato e quatro, em Mairiporã. Em Francisco Morato, segundo o Bom Dia São Paulo, há quatro pontos de deslizamento. Carros e casas também estão embaixo d’água.
Segundo o capitão Palumbo, há oito pessoas desaparecidas em Mairiporã, onde duas casas desabaram na noite desta quinta-feira (10). Outras seis pessoas foram resgatadas com vida, mas três não resistiram aos ferimentos.
O Corpo de Bombeiros registrou 13 mortes em deslizamentos após chuva forte atingir a Grande São Paulo entre a noite desta quinta (10) e madrugada desta sexta-feira (11), segundo o Bom Dia Brasil. A chuva também interditou o Aeroporto Internacional de Guarulhos, por seis horas, alagou estações da CPTM e fez os rios Pinheiros e Tietê transbordarem. Houve ainda quedas de barreira em rodovias.
Segundo o capitão Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros, nove pessoas morreram em um deslizamento em Francisco Morato e quatro, em Mairiporã. Em Francisco Morato, segundo o Bom Dia São Paulo, há quatro pontos de deslizamento. Carros e casas também estão embaixo d’água.
Segundo o capitão Palumbo, há oito pessoas desaparecidas em Mairiporã, onde duas casas desabaram na noite desta quinta-feira (10). Outras seis pessoas foram resgatadas com vida, mas três não resistiram aos ferimentos.
Entre os mortos, está uma criança de 4 anos, que morreu depois de ser resgatada do soterramento.
Os desabamentos ocorreram na Rua Primavera, Bairro de Jardim Neri. O local é de difícil acesso e a escuridão dificulta o trabalho de cinco equipes de bombeiros enviados para o resgate.
Agentes da Defesa Civil iniciaram durante a madrugada vistoria das casas vizinhas para saber quais imóveis precisam ser interditados. Parte das famílias já deixou as casas. A Prefeitura disponibilizou a quadra poliesportiva para os desabrigados.
Franco da Rocha, também na Grande São Paulo, é uma das cidades mais atingidas. Imagens do Bom Dia São Paulo mostraram o centro da cidade completamente embaixo d’água. Carros e prédios estão submersos.
Em Caieiras, vizinha de Franco da Rocha, a estação de trem também está completamente alagada e os trens não transitam. Moradores da cidade de Itapevi também estão ilhados por causa dos alagamentos. Imagens do Bom Dia Brasil mostraram o Corpo de Bombeiros resgatando uma família do telhado de uma casa em Itapevi e um homem nadando na correnteza.
No Jardim Ângela, na Zona Sul da capital paulista, também houve desabamento e quatro pessoas foram socorridas. O Ceagesp, na Zona Oeste da capital, também está alagado.
A previsão é de mais chuva para esta sexta-feira.
O Corpo de Bombeiros registrou 13 mortes em deslizamentos após chuva forte atingir a Grande São Paulo entre a noite desta quinta (10) e madrugada desta sexta-feira (11), segundo o Bom Dia Brasil. A chuva também interditou o Aeroporto Internacional de Guarulhos, por seis horas, alagou estações da CPTM e fez os rios Pinheiros e Tietê transbordarem. Houve ainda quedas de barreira em rodovias.
Segundo o capitão Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros, nove pessoas morreram em um deslizamento em Francisco Morato e quatro, em Mairiporã. Em Francisco Morato, segundo o Bom Dia São Paulo, há quatro pontos de deslizamento. Carros e casas também estão embaixo d’água.
Segundo o capitão Palumbo, há oito pessoas desaparecidas em Mairiporã, onde duas casas desabaram na noite desta quinta-feira (10). Outras seis pessoas foram resgatadas com vida, mas três não resistiram aos ferimentos.
Entre os mortos, está uma criança de 4 anos, que morreu depois de ser resgatada do soterramento.
Os desabamentos ocorreram na Rua Primavera, Bairro de Jardim Neri. O local é de difícil acesso e a escuridão dificulta o trabalho de cinco equipes de bombeiros enviados para o resgate.
Agentes da Defesa Civil iniciaram durante a madrugada vistoria das casas vizinhas para saber quais imóveis precisam ser interditados. Parte das famílias já deixou as casas. A Prefeitura disponibilizou a quadra poliesportiva para os desabrigados.
Franco da Rocha, também na Grande São Paulo, é uma das cidades mais atingidas. Imagens do Bom Dia São Paulo mostraram o centro da cidade completamente embaixo d’água. Carros e prédios estão submersos.
Em Caieiras, vizinha de Franco da Rocha, a estação de trem também está completamente alagada e os trens não transitam. Moradores da cidade de Itapevi também estão ilhados por causa dos alagamentos. Imagens do Bom Dia Brasil mostraram o Corpo de Bombeiros resgatando uma família do telhado de uma casa em Itapevi e um homem nadando na correnteza.
No Jardim Ângela, na Zona Sul da capital paulista, também houve desabamento e quatro pessoas foram socorridas. O Ceagesp, na Zona Oeste da capital, também está alagado.
A previsão é de mais chuva para esta sexta-feira.
CPTM
A chuva também alagou estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na Grande São Paulo e prejudicou a vida dos passageiros.
Na linha 7- Rubi, os passageiros passaram a madrugada ilhados dentro das estações ou dormindo dentro dos trens nas estações Francisco Morato, Caieiras, Perus e Franco da Rocha. Nesta manhã, a circulação estava interrompida entre as estações Caieiras e Jundiaí, um trecho de 31 km.
O passageiro Reginaldo Evangelista, que estava na estação Franco da Rocha, mandou um vídeo. “O pessoal tudo deitado aqui na estação, tudo alagado aqui na estação sem assistência nenhuma. Todo mundo tem que acordar cedo, ou seja, teriam que acordar amanhã cedo pra ir trabalhar, mas não vai ter condições pra ninguém desse jeito”, disse ele.
Já o passageiro Gabriel Lima dos Santos, de 23 anos, passou a madrugada na estação Perus, que ficou sem energia elétrica. “A estação está lotada de gente aqui no escuro e não dá pra enxergar do outro lado da plataforma”, disse. Ele conta que algumas pessoas ficaram dormindo na plataforma porque a estação alagou.
Aeroporto
O Aeroporto de Guarulhos reabriu nesta sexta-feira (11) às 6h06 após ficar mais de seis horas fechado para pousos e decolagens. Segundo a GRU Airport, empresa que administra o aeroporto, a tempestade que atingiu a cidade de Guarulhos no final da noite inundou uma das subestações de energia do aeroporto. Por questões de segurança, parte da iluminação do sistema de pistas foi desligada, impossibilitando o funcionamento do aeroporto.
Nessas seis horas, pelo menos 12 voos foram enviados para outros aeroportos e 6 foram cancelados, segundo balanço inicial da Gru Airport.
Para complicar ainda mais a vida de quem vai para o aeroporto de Guarulhos, um protesto fecha completamente a Rodovia Hélio Schmidt, nas proximidades da Rodovia Ayrton Senna. Moradores da região reivindicam melhorias. A lentidão é de mais de 2 km no sentido aeroporto e de cerca de 1 km no outro sentido. O motorista deve dar preferência à Rodovia Presidente Dutra e a vias internas para evitar a Rodovia Hélio Schmidt.
Árvores
Até o momento, a prefeitura de São Paulo teve registro da queda de oito árvores nesta sexta:
– Av Imp Leopldina, 1.765, na Lapa;
– Av Cel Sezefredo Fagundes, 21.300, no Jaçanã;
– Av Faria Lima, 2954, em Pinheiros;
– R Pintassilgo, Vila Mariana;
– R Rouxinol, 240, Vila Mariana;
– R Dona Escolástica M Fonseca, 108, Penha;
– R Nelson Gama de Oliveira, no Campo Limpo;
– R Laiana, 53, em Pinheiros.