“De filha de prostituta a filha de pastor”: mulher testemunha escape do tráfico sexual

A cristã Vanessa Morris tem combatido o tráfico sexual por mais de uma década. Seu próprio testemunho a levou a lutar para que meninas e mulheres não sejam mais vítimas do mundo sombrio da exploração sexual.

Vanessa cresceu vendo sua mãe se relacionar com vários homens abusivos. Em sua inocência, ela imaginava que a mãe era uma prostituta, mas na realidade, era mais uma mulher vítima do tráfico.

“A exploração sexual era uma coisa normal na minha família e nunca conversamos sobre isso. Ver minha mãe convidar homens para nossa casa, fosse um hotel ou um apartamento, tornou-se algo tão comum que nem questionei”, contou Morris em artigo para o Faithwire.

Inserida num ambiente imoral, Vanessa não pode desfrutar de uma infância saudável. “Quando minha mãe me teve, ela não sabia como sair desse ciclo doloroso de abuso. Ela certamente não sabia ser mãe”, afirmou.

Segundo Morris, o abuso sexual acontece em um ciclo que passa de geração a geração. Sua família já possuía histórico de exploração antes de sua mãe e ela seria a próxima vítima.

“O ciclo continua porque é silenciado e as pessoas não falam sobre isso. Minha mãe, mesmo sem perceber, estava me preparando para seguir seus passos. As mensagens sutis começaram quando eu tinha cerca de 12 anos, sobre como me vestia, como via o propósito dos homens e como conseguir o que precisava para sobreviver”, explicou a cristã.

Ao entrar na adolescência, Vanessa passou a correr o risco de ser explorada. A idade média de entrada no tráfico sexual é de 12 a 14 anos. Mas antes que isso acontecesse, Deus entrou em ação para salvá-la.

Com 14 anos, os tios de Vanessa que eram pastores, perceberam o perigo que corria e a levaram para morar com eles, transformando sua vida para sempre.

“Eu sempre digo que só Deus poderia pegar a filha de uma prostituta e fazer dela uma filha de pastor. Estou tão agradecido por eles terem me resgatado. Eu sei que o ciclo teria se repetido em minha vida se eles não tivessem intervindo”, declarou ela.

A mãe de Vanessa faleceu aos 51 anos, após conseguir sair da exploração em um verdadeiro milagre. “Ela nunca foi totalmente curada de sua dor, porque não havia recursos adequados para apoiar os sobreviventes na época. Se houvesse pessoas e programas que entendessem como ajudá-la a se recuperar, as coisas teriam sido muito diferentes para ela”, afirmou a filha.

Hoje, Vanessa usa sua história de vida para conscientizar igrejas sobre o problema do tráfico sexual através de ações da Foundation United, uma organização que oferece treinamento para adultos e crianças reconhecerem sinais de alertas, proteger e prevenir.

“Se pudermos aprender a falar sobre esses assuntos difíceis e ter conversas importantes com nossos filhos, podemos salvar as gerações futuras desse ciclo devastador e trazer liberdade e cura para aqueles que estão sofrendo”, concluiu.

História dos Apóstolos: Bartolomeu, o discípulo que Jesus viu orar embaixo da figueira

Bartolomeu aparece em Marcos 3:16-19, onde há o registro dos 12 apóstolos de Jesus. Nascido em Caná, na Judeia, durante o Império Romano, em uma família judia, sua história é uma das mais obscuras dentre os discípulos.

O nome de Bartolomeu aparece nas quatro listas dos 12 principais discípulos de Jesus, e ele nunca é listado com títulos ou descrições. Tudo o que realmente sabemos é seu nome, e que ele está intimamente associado a Filipe (além da lista em Atos 1:13, Bartolomeu é sempre listado ao lado de Filipe, o que indica algum tipo de proximidade).

Segundo a Bíblia, Bartolomeu foi encontrado por Filipe logo após o batismo de Jesus por João Batista. Filipe afirmou que havia encontrado o profeta de quem Moisés havia falado em seus livros, acreditando que Jesus era o Messias.

Bartolomeu teve a visão de uma luz vinda do céu enquanto orava debaixo de uma figueira. Ao encontrar Jesus, Ele disse que tinha visto Bartolomeu pela primeira vez enquanto estava debaixo da figueira. Assim, Bartolomeu acreditou que Jesus era o filho de Deus e o Rei de Israel.

Além de ser um dos doze apóstolos, Bartolomeu serviu como missionário cristão na Etiópia, Mesopotâmia, Pártia e Licaônia.

Ele também pregou o Evangelho na Índia e na Grande Armênia. Junto com Judas Tadeu levou o cristianismo para a Armênia, onde é considerado um dos mártires. Bartolomeu converteu o rei Polímio ao cristianismo, levando Astyagus, o irmão pagão de Polímio, a ordenar a tortura e execução de Bartolomeu, que foi esfolado vivo e depois decapitado.

Bartolomeu é a mesma pessoa que Natanael?

O nome de Bartolomeu provavelmente vem do nome aramaico, Bar-Talmai, que significa “filho de Talmai”. Se for esse o caso e este é um nome patronímico (significando um nome que deriva do pai de uma pessoa), é lógico que Bartolomeu teria sido conhecido por outro nome.

Nesse caso, a maioria argumentaria que esse outro nome é Natanael, já que Natanael parece ser um apóstolo no Evangelho de João, e está intimamente associado a Filipe; e o nome Bartolomeu não aparece em João.

Mas outros argumentam que Bartolomeu é um nome autônomo e que o texto grego normalmente representa nomes patronímicos de maneira diferente:

“O nome ‘Bartolomeu’ pode ficar sozinho nas listas apostólicas como um nome próprio. Não é necessariamente um patronímico. O patronímico é normalmente expresso nas listas pelo genitivo grego, não pela barra aramaica.” —Professor Michael Wilkins, Anchor Yale Bible Dictionary

Isso não quer dizer que Bartolomeu também não fosse conhecido como Natanael, apenas que não é necessariamente por isso que ele seria conhecido por dois nomes. Muitos estudiosos modernos preferem adotar uma postura neutra sobre Natanael e Bartolomeu, sugerindo que é possível, mas não verificável.

Se Bartolomeu é Natanael, porém, João nos dá duas passagens adicionais para aprendermos sobre esse discípulo. Quando Filipe conta a Natanael pela primeira vez sobre Jesus, ele é cético:

“Nazaré! Alguma coisa boa pode vir de lá?” (João 1:46)

Mas depois de ver Jesus demonstrar sua divindade, ele diz:

“Rabi, você é o Filho de Deus; tu és o rei de Israel” (João 1:49)

Perto do final do Evangelho de João, Natanael surge novamente. Desta vez, ele está apenas listado entre sete discípulos que foram pescar (João 21:1-3). Sabemos que vários desses discípulos são pescadores – Pedro, Tiago e João, além de André, se ele for um dos discípulos não identificados na passagem – então Natanael também era pescador ou está apenas aproveitando a oportunidade para aprender um novo ofício.

Como Bartolomeu morreu?

Como a maioria dos apóstolos, Bartolomeu provavelmente foi martirizado. Mas há várias explicações para sua morte.

A mais popular é também o mais horrível: Bartolomeu teria sido esfolado vivo e depois decapitado. A maior parte da arte que retrata os apóstolos inclui alguma iconografia relacionada à sua morte. É por isso que Bartolomeu é frequentemente retratado segurando uma faca.

Outras contas sugerem que ele foi:

– Espancado e depois crucificado.

– Crucificado de cabeça para baixo.

– Crucificado e derrubado antes de morrer, depois esfolado e decapitado.

– Apenas decapitado;

– Espancado e, inconsciente, jogado no mar para se afogar.

Ninguém afirma que ele morreu de velhice ou causas naturais, no entanto.

Igreja Evangélica aluga prédio inteiro para acolher famílias ucranianas no Paraná

primeiro grupo de refugiados ucranianos que chegou ao Brasil, em uma operação de resgate da rede cristã Global Kingdom Partnership (GKPN), já está recomeçando suas vidas com a ajuda de igrejas no Paraná.

Em entrevista ao Guiame, o pastor Elias Dantas, líder da GKPN no Brasil, contou como o trabalho de acolhimento das famílias está sendo realizado. Segundo Elias, todos os 29 refugiados do primeiro grupo já estão acomodados na cidade de Guarapuava.

A igreja que recebeu o grupo alugou um prédio inteiro com 11 apartamentos, no centro da cidade, e oito famílias já se mudaram para lá. “Eles se emocionaram e choraram”, disse o pastor, ao descrever a alegria dos ucranianos ao receberem as moradias com toda a mobília nova.

O prédio fica próximo da igreja e da escola particular, onde as crianças e adolescentes das famílias foram matriculados. As mulheres adultas já estão empregadas e começarão a trabalhar na semana que vem.

“A dona da maior empresa da cidade, que não é nem evangélica, veio visitar o local onde eles estão e ofereceu emprego para todos os adultos do grupo. E uma empresa da cidade doou todas as geladeiras”, testemunhou Elias.

No último sábado (26), o segundo grupo com 50 refugiados chegaram ao Brasil e foram acolhidos por igrejas do estado de São Paulo.

A Igreja da Cidade, liderada pelo pastor Carlito Paes, em São José dos Campos, recebeu 41 refugiados com uma grande festa. No domingo, o grupo participou do culto e foi abençoado por toda a congregação.

“Neste momento, não só nossas orações, mas também nossos braços estão com os irmãos ucranianos! Nosso campus é o mundo, e por isso estamos a postos para servir e abençoar às pessoas”, afirmou a Igreja da Cidade, em publicação no Instagram.

De acordo com a denominação, seis famílias permanecerão em São José dos Campos e as outras cinco serão enviadas aos cuidados de igrejas parceiras em outros municípios de São Paulo. Os refugiados serão auxiliados com moradia, mobília, alimentação e escola.

Devolvendo a dignidade que a guerra tirou

Outras duas famílias do segundo grupo foram acolhidas pela Igreja Família, do pastor Eduardo Bortolossi, em Sorocaba. Vindos da cidade de Kharkiv, duas mães, uma avó e quatro crianças foram recebidos com muita alegria e carinho por voluntários da igreja.

“Todas essas pessoas estão envolvidas em muita tristeza, traumas e dores. Essas duas famílias que estamos recebendo perderam literalmente tudo e algumas mulheres não têm informações sobre seus maridos. Todos tinham casa, carro, emprego, e perderam absolutamente tudo”, revelou o pastor Eduardo, ao G1.

As duas famílias já estão em processo de mudança para seus apartamentos. A Igreja Família já arrecadou doações de eletrodoméstico e mobília e agora continua a arrecadação em dinheiro para ajuda no sustento dos ucranianos.

“Daqui uns dias, logo que eles estiverem acomodados, vamos levá-los para cada um comprar o que estão precisando. Queremos devolver a dignidade que a guerra tirou deles, a de escolher”, afirmou Bortolossi.

“Esse processo de acolhimento já está considerando aguardar a chegada dos maridos e filhos. Pode ser que demore um ano, seis meses, não sabemos. Quando eles chegarem, a família vai escolher se querem ficar no Brasil, e vamos dar todo o suporte para eles viverem e darem sequência na vida aqui, ou se querem voltar para a Ucrânia, e vamos ajudá-los a ir embora e reconstruir suas moradias lá”, explicou o pastor.

As doações em dinheiro para famílias refugiadas em Sorocaba podem ser feitas através do PIX ucrania@igrejafamilia.online. Para mais informações, entre em contato com o pastor Paulo Oliveira pelo telefone (15) 99613-0120.

Conforme o pastor Elias Dantas, nas próximas semanas cerca de 300 ucranianos chegarão ao Brasil através da operação de resgate da GKPN, uma rede mundial com mais de 100 mil igrejas, em 108 países.

Leitura de hoje será Levítico 27 e 28

Levítico 27

1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:

2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando alguém fizer particular voto, segundo a tua avaliação serão as pessoas ao Senhor.

3 Se for a tua avaliação de um homem, da idade de vinte anos até a idade de sessenta, será a tua avaliação de cinqüenta siclos de prata, segundo o siclo do santuário.

4 Porém, se for mulher, a tua avaliação será de trinta siclos.

5 E, se for de cinco anos até vinte, a tua avaliação de um homem será vinte siclos e da mulher dez siclos.

6 E, se for de um mês até cinco anos, a tua avaliação de um homem será de cinco siclos de prata, e a tua avaliação pela mulher será de três siclos de prata.

7 E, se for de sessenta anos e acima, pelo homem a tua avaliação será de quinze siclos e pela mulher dez siclos.

8 Mas, se for mais pobre do que a tua avaliação, então apresentar-se-á diante do sacerdote, para que o sacerdote o avalie; conforme as posses daquele que fez o voto, o avaliará o sacerdote.

9 E, se for animal dos que se oferecem em oferta ao Senhor, tudo quanto der dele ao Senhor será santo.

10 Não o mudará, nem o trocará bom por mau, ou mau por bom; se porém de alguma maneira trocar animal por animal, tanto um como o outro, será santo.

11 E, se for algum animal imundo, dos que não se oferecem em oferta ao Senhor, então apresentará o animal diante do sacerdote,

12 E o sacerdote o avaliará, seja bom ou seja mau; segundo a avaliação do sacerdote, assim será.

13 Porém, se de alguma maneira o resgatar, então acrescentará a sua quinta parte sobre a tua avaliação.

14 E quando alguém santificar a sua casa para ser santa ao Senhor, o sacerdote a avaliará, seja boa ou seja má; como o sacerdote a avaliar, assim será.

15 Mas, se o que a santificou resgatar a sua casa, então acrescentará a quinta parte do dinheiro sobre a tua avaliação, e será sua.

16 Se também alguém santificar ao Senhor uma parte do campo da sua possessão, então a tua avaliação será segundo a sua semente: um ômer de semente de cevada será avaliado por cinqüenta siclos de prata.

17 Se santificar o seu campo desde o ano do jubileu, conforme à tua avaliação ficará.

18 Mas, se santificar o seu campo depois do ano do jubileu, então o sacerdote lhe contará o dinheiro conforme aos anos restantes até ao ano do jubileu, e isto se abaterá da tua avaliação.

19 E se aquele que santificou o campo de alguma maneira o resgatar, então acrescentará a quinta parte do dinheiro da tua avaliação, e ficará seu.

20 E se não resgatar o campo, ou se vender o campo a outro homem, nunca mais se resgatará.

21 Porém havendo o campo saído no ano do jubileu, será santo ao Senhor, como campo consagrado; a possessão dele será do sacerdote.

22 E se alguém santificar ao Senhor o campo que comprou, e não for parte do campo da sua possessão,

23 Então o sacerdote lhe contará o valor da tua avaliação até ao ano do jubileu; e no mesmo dia dará a tua avaliação como coisa santa ao Senhor.

24 No ano do jubileu o campo tornará àquele de quem o comprou, àquele de quem era a possessão do campo.

25 E toda a tua avaliação se fará conforme ao siclo do santuário; o siclo será de vinte geras.

26 Mas o primogênito de um animal, por já ser do SENHOR, ninguém o santificará; seja boi ou gado miúdo, do SENHOR é.

27 Mas, se for de um animal imundo, o resgatará, segundo a tua estimação, e sobre ele acrescentará a sua quinta parte; e se não se resgatar, vender-se-á segundo a tua estimação.

28 Todavia, nenhuma coisa consagrada, que alguém consagrar ao Senhor de tudo o que tem, de homem, ou de animal, ou do campo da sua possessão, se venderá nem resgatará; toda a coisa consagrada será santíssima ao Senhor.

29 Toda a coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; certamente morrerá.

30 Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor.

31 Porém, se alguém das suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará a sua quinta parte sobre ela.

32 No tocante a todas as dízimas do gado e do rebanho, tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor.

33 Não se investigará entre o bom e o mau, nem o trocará; mas, se de alguma maneira o trocar, tanto um como o outro será santo; não serão resgatados.

34 Estes são os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai.

Números 1

1 Falou mais o SENHOR a Moisés no deserto de Sinai, na tenda da congregação, no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, dizendo:

2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, conforme o número dos nomes de todo o homem, cabeça por cabeça;

3 Da idade de vinte anos para cima, todos os que em Israel podem sair à guerra, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão.

4 Estará convosco, de cada tribo, um homem que seja cabeça da casa de seus pais.

5 Estes, pois, são os nomes dos homens que estarão convosco: De Rúben, Elizur, filho de Sedeur;

6 De Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai;

7 De Judá, Naasson, filho de Aminadabe;

8 De Issacar, Natanael, filho de Zuar;

9 De Zebulom, Eliabe, filho de Helom;

10 Dos filhos de José: De Efraim, Elisama, filho de Amiúde; de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur;

11 De Benjamim, Abidã, filho de Gideoni;

12 De Dã, Aieser, filho de Amisadai;

13 De Aser, Pagiel, filho de Ocrã;

14 De Gade, Eliasafe, filho de Deuel;

15 De Naftali, Aira, filho de Enã.

16 Estes foram os chamados da congregação, os príncipes das tribos de seus pais, os cabeças dos milhares de Israel.

17 Então tomaram Moisés e Arão a estes homens, que foram declarados pelos seus nomes,

18 E reuniram toda a congregação no primeiro dia do mês segundo, e declararam a sua descendência segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, cabeça por cabeça;

19 Como o Senhor ordenara a Moisés, assim os contou no deserto de Sinai.

20 Foram, pois, os filhos de Rúben, o primogênito de Israel, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo o homem de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

21 Foram contados deles, da tribo de Rúben, quarenta e seis mil e quinhentos.

22 Dos filhos de Simeão, as suas gerações pelas suas famílias, segundo a casa dos seus pais; os seus contados, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo o homem de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

23 Foram contados deles, da tribo de Simeão, cinqüenta e nove mil e trezentos.

24 Dos filhos de Gade, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

25 Foram contados deles, da tribo de Gade, quarenta e cinco mil e seiscentos e cinqüenta.

26 Dos filhos de Judá, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais; pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

27 Foram contados deles, da tribo de Judá, setenta e quatro mil e seiscentos.

28 Dos filhos de Issacar, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

29 Foram contados deles da tribo de Issacar, cinqüenta e quatro mil e quatrocentos.

30 Dos filhos de Zebulom, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

31 Foram contados deles, da tribo de Zebulom, cinqüenta e sete mil e quatrocentos.

32 Dos filhos de José, dos filhos de Efraim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

33 Foram contados deles, da tribo de Efraim, quarenta mil e quinhentos.

34 Dos filhos de Manassés, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

35 Foram contados deles, da tribo de Manassés, trinta e dois mil e duzentos.

36 Dos filhos de Benjamim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

37 Foram contados deles, da tribo de Benjamim, trinta e cinco mil e quatrocentos.

38 Dos filhos de Dã, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

39 Foram contados deles, da tribo de Dã, sessenta e dois mil e setecentos.

40 Dos filhos de Aser, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

41 Foram contados deles, da tribo de Aser, quarenta e um mil e quinhentos.

42 Dos filhos de Naftali, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,

43 Foram contados deles, da tribo de Naftali, cinqüenta e três mil e quatrocentos.

44 Estes foram os contados, que contaram Moisés e Arão, e os príncipes de Israel, doze homens, cada um era pela casa de seus pais.

45 Assim foram todos os contados dos filhos de Israel, segundo a casa de seus pais, de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra em Israel;

46 Todos os contados eram seiscentos e três mil e quinhentos e cinqüenta.

47 Mas os levitas, segundo a tribo de seus pais, não foram contados entre eles,

48 Porquanto o Senhor tinha falado a Moisés, dizendo:

49 Porém não contarás a tribo de Levi, nem tomarás a soma deles entre os filhos de Israel;

50 Mas tu põe os levitas sobre o tabernáculo do testemunho, e sobre todos os seus utensílios, e sobre tudo o que pertence a ele; eles levarão o tabernáculo e todos os seus utensílios; e eles o administrarão, e acampar-se-ão ao redor do tabernáculo.

51 E, quando o tabernáculo partir, os levitas o desarmarão; e, quando o tabernáculo se houver de assentar no arraial, os levitas o armarão; e o estranho que se chegar morrerá.

52 E os filhos de Israel armarão as suas tendas, cada um no seu esquadrão, e cada um junto à sua bandeira, segundo os seus exércitos.

53 Mas os levitas armarão as suas tendas ao redor do tabernáculo do testemunho, para que não haja indignação sobre a congregação dos filhos de Israel, pelo que os levitas terão o cuidado da guarda do tabernáculo do testemunho.

54 Assim fizeram os filhos de Israel; conforme a tudo o que o Senhor ordenara a Moisés, assim o fizeram.

A importância de se abençoar

Abençoar significa transmitir uma bênção, almejar o bem sobre algo ou alguém. A palavra “bênção” vem do latim benedictio, de bene, “bem”, mais dictio, de dicere, “dizer”.

Possuímos a capacidade de abençoar ou amaldiçoar as pessoas. Nossas palavras possuem um extraordinário poder. Quando as pronunciamos lançamos sons aos corações como sementes em terra. Isso mesmo! Nossas palavras são como sementes e estas sementes só podem ser de dois tipos: boas ou más.  Após lançarmos estas sementes, elas podem causar as mais diversas reações.

Qual reação você quer causar nas pessoas? Constrangimento, felicidade, agradecimento, raiva, compaixão, medo?

Mesmo que não saiba qual é sua intenção, suas palavras sempre causarão algo em alguém.

“De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim”.

Tiago 3:10

Qual tipo de líder é você? Qual tipo de pessoa deseja ser? Por qual caminho escolheu caminhar? Todo caminho que escolher o levará a um destino.

“Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar”.

Deuteronômio 30:19,20

Para abençoar é necessário escolher ser uma bênção na vida das pessoas, é preciso ser alguém que traga paz, amor, esperança e conforto. A partir de hoje, busque escolher as boas sementes que quer plantar, semeie boas palavras para que receba um jardim florido e um pomar carregado de bons frutos para sua vida.

Ainda há tempo, escolha a excelência.

Cristiano R. Costa é coach emocional, palestrante, escritor, professor, consultor e mentor. Sua área principal de atuação é em liderança emocional e empresarial. Possui capacitação pelo Instituto Menthes do Dr. Augusto Cury, é bacharel em Ciência da Computação e Especialista Executivo em Gestão de Empresas e de Projetos. Tem um chamado para ajudar pessoas a se auto liderarem e de acreditarem em si mesmas e principalmente em Deus.

Mulher que lutava contra depressão encontra cura após aceitar Jesus

Lauren Dunn cresceu em um lar disfuncional com pais alcoólatras que se divorciaram quando ela tinha apenas 3 anos. Enquanto crescia vivendo com sua mãe, o medo tomou conta de sua vida. Já o tempo com sua avó lhe trazia esperança, e era uma fonte de amor.

Quando Lauren tinha 10 anos, sua avó faleceu, fazendo com que ela se sentisse sozinha e deprimida. Desde então, Lauren não sabia como lidar com a dor da perda, assim, a adolescente se esforçou para ser perfeita em tudo o que fazia como uma forma de ganhar amor e aceitação.

Além disso, ela também entrou em um relacionamento com alguém que ela pensou que poderia consertar, e o rompimento desse relacionamento a direcionou ainda mais para o caminho da escuridão, fazendo com que Lauren se sentisse inútil e vazia.

Consequentemente, isso reforçou a solidão e a depressão que ela sofria, e ela tentou cometer suicídio.

De acordo com Club 700, após sobreviver e se recuperar do incidente, Lauren começou a se tornar uma defensora do bem-estar mental, se tornando conselheira e trabalhando com pessoas para as ajudar a superar os desafios da vida.

No entanto, ela ainda não havia enfrentado suas próprias batalhas, e a depressão ainda a consumia. Até que um dia, uma colega cristã a apresentou a Jesus. Ele contou a ela sobre o amor de Jesus, e Lauren sentiu esperança pela primeira vez.

Então, sua colega cristã orou para que ela aceitasse Jesus em seu coração e ela sabia que no fundo de Jesus era a resposta para tudo o que ela estava passando. Desde então, ela nunca mais foi a mesma.

Leitura de hoje será Levítico 25 e 26

Levítico 25

1 Falou mais o SENHOR a Moisés no monte Sinai, dizendo:

2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra, que eu vos dou, então a terra descansará um sábado ao Senhor.

3 Seis anos semearás a tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos;

4 Porém ao sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha.

5 O que nascer de si mesmo da tua sega, não colherás, e as uvas da tua separação não vindimarás; ano de descanso será para a terra.

6 Mas os frutos do sábado da terra vos serão por alimento, a ti, e ao teu servo, e à tua serva, e ao teu diarista, e ao estrangeiro que peregrina contigo;

7 E ao teu gado, e aos teus animais, que estão na tua terra, todo o seu produto será por mantimento.

8 Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos.

9 Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra,

10 E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família.

11 O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das separações,

12 Porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis.

13 Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua possessão.

14 E quando venderdes alguma coisa ao vosso próximo, ou a comprardes da mão do vosso próximo, ninguém engane a seu irmão;

15 Conforme ao número dos anos, desde o jubileu, comprarás ao teu próximo; e conforme o número dos anos das colheitas, ele a venderá a ti.

16 Conforme se multipliquem os anos, aumentarás o seu preço, e conforme à diminuição dos anos abaixarás o seu preço; porque conforme o número das colheitas é que ele te vende.

17 Ninguém, pois, engane ao seu próximo; mas terás temor do teu Deus; porque eu sou o Senhor vosso Deus.

18 E observareis os meus estatutos, e guardareis os meus juízos, e os cumprireis; assim habitareis seguros na terra.

19 E a terra dará o seu fruto, e comereis a fartar, e nela habitareis seguros.

20 E se disserdes: Que comeremos no ano sétimo? eis que não havemos de semear nem fazer a nossa colheita;

21 Então eu mandarei a minha bênção sobre vós no sexto ano, para que dê fruto por três anos,

22 E no oitavo ano semeareis, e comereis da colheita velha até ao ano nono; até que venha a nova colheita, comereis a velha.

23 Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo.

24 Portanto em toda a terra da vossa possessão dareis resgate à terra.

25 Quando teu irmão empobrecer e vender alguma parte da sua possessão, então virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que vendeu seu irmão.

26 E se alguém não tiver resgatador, porém conseguir o suficiente para o seu resgate,

27 Então contará os anos desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem a vendeu, e tornará à sua possessão.

28 Mas se não conseguir o suficiente para restituir-lha, então a que foi vendida ficará na mão do comprador até ao ano do jubileu; porém no ano do jubileu sairá, e ele tornará à sua possessão.

29 E, quando alguém vender uma casa de moradia em cidade murada, então poderá resgatá-la até que se cumpra o ano da sua venda; durante um ano inteiro será lícito o seu resgate.

30 Mas, se, cumprindo-se-lhe um ano inteiro, ainda não for resgatada, então a casa, que estiver na cidade que tem muro, em perpetuidade ficará ao que a comprou, pelas suas gerações; não sairá no jubileu.

31 Mas as casas das aldeias que não têm muro ao redor, serão estimadas como o campo da terra; para elas haverá resgate, e sairão no jubileu.

32 Mas, no tocante às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua possessão, direito perpétuo de resgate terão os levitas.

33 E se alguém comprar dos levitas, uma casa, a casa comprada e a cidade da sua possessão sairão do poder do comprador no jubileu; porque as casas das cidades dos levitas são a sua possessão no meio dos filhos de Israel.

34 Mas o campo do arrabalde das suas cidades não se venderá, porque lhes é possessão perpétua.

35 E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino viverá contigo.

36 Não tomarás dele juros, nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo.

37 Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por interesse.

38 Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, para ser vosso Deus.

39 Quando também teu irmão empobrecer, estando ele contigo, e vender-se a ti, não o farás servir como escravo.

40 Como diarista, como peregrino estará contigo; até ao ano do jubileu te servirá;

41 Então sairá do teu serviço, ele e seus filhos com ele, e tornará à sua família e à possessão de seus pais.

42 Porque são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como se vendem os escravos.

43 Não te assenhorearás dele com rigor, mas do teu Deus terás temor.

44 E quanto a teu escravo ou a tua escrava que tiveres, serão das nações que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas.

45 Também os comprareis dos filhos dos forasteiros que peregrinam entre vós, deles e das suas famílias que estiverem convosco, que tiverem gerado na vossa terra; e vos serão por possessão.

46 E possuí-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, para herdarem a possessão; perpetuamente os fareis servir; mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não vos assenhoreareis com rigor, uns sobre os outros.

47 E se o estrangeiro ou peregrino que está contigo alcançar riqueza, e teu irmão, que está com ele, empobrecer, e vender-se ao estrangeiro ou peregrino que está contigo, ou a alguém da família do estrangeiro,

48 Depois que se houver vendido, haverá resgate para ele; um de seus irmãos o poderá resgatar;

49 Ou seu tio, ou o filho de seu tio o poderá resgatar; ou um dos seus parentes, da sua família, o poderá resgatar; ou, se alcançar riqueza, se resgatará a si mesmo.

50 E acertará com aquele que o comprou, desde o ano que se vendeu a ele até ao ano do jubileu, e o preço da sua venda será conforme o número dos anos; conforme os dias de um diarista estará com ele.

51 Se ainda faltarem muitos anos, conforme a eles restituirá, para seu resgate, parte do dinheiro pelo qual foi vendido,

52 E se ainda restarem poucos anos até ao ano do jubileu, então fará contas com ele; segundo os seus anos restituirá o seu resgate.

53 Como diarista, de ano em ano, estará com ele; não se assenhoreará sobre ele com rigor diante dos teus olhos.

54 E, se desta sorte não se resgatar, sairá no ano do jubileu, ele e seus filhos com ele.

55 Porque os filhos de Israel me são servos; meus servos são eles, que tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor vosso Deus.

Levítico 26

1 Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus.

2 Guardareis os meus sábados, e reverenciareis o meu santuário. Eu sou o Senhor.

3 Se andardes nos meus estatutos, e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes,

4 Então eu vos darei as chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua colheita, e a árvore do campo dará o seu fruto;

5 E a debulha se vos chegará à vindima, e a vindima se chegará à sementeira; e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra.

6 Também darei paz na terra, e dormireis seguros, e não haverá quem vos espante; e farei cessar os animais nocivos da terra, e pela vossa terra não passará espada.

7 E perseguireis os vossos inimigos, e cairão à espada diante de vós.

8 Cinco de vós perseguirão a um cento deles, e cem de vós perseguirão a dez mil; e os vossos inimigos cairão à espada diante de vós.

9 E para vós olharei, e vos farei frutificar, e vos multiplicarei, e confirmarei a minha aliança convosco.

10 E comereis da colheita velha, há muito tempo guardada, e tirareis fora a velha por causa da nova.

11 E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará.

12 E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo.

13 Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos.

14 Mas, se não me ouvirdes, e não cumprirdes todos estes mandamentos,

15 E se rejeitardes os meus estatutos, e a vossa alma se enfadar dos meus juízos, não cumprindo todos os meus mandamentos, para invalidar a minha aliança,

16 Então eu também vos farei isto: porei sobre vós terror, a tísica e a febre ardente, que consumam os olhos e atormentem a alma; e semeareis em vão a vossa semente, pois os vossos inimigos a comerão.

17 E porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos odeiam, de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir.

18 E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-vos sete vezes mais, por causa dos vossos pecados.

19 Porque quebrarei a soberba da vossa força; e farei que os vossos céus sejam como ferro e a vossa terra como cobre.

20 E em vão se gastará a vossa força; a vossa terra não dará a sua colheita, e as árvores da terra não darão o seu fruto.

21 E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas sete vezes mais, conforme os vossos pecados.

22 Porque enviarei entre vós as feras do campo, as quais vos desfilharão, e desfarão o vosso gado, e vos diminuirão; e os vossos caminhos serão desertos.

23 Se ainda com estas coisas não vos corrigirdes voltando para mim, mas ainda andardes contrariamente para comigo,

24 Eu também andarei contrariamente para convosco, e eu, eu mesmo, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.

25 Porque trarei sobre vós a espada, que executará a vingança da aliança; e ajuntados sereis nas vossas cidades; então enviarei a peste entre vós, e sereis entregues na mão do inimigo.

26 Quando eu vos quebrar o sustento do pão, então dez mulheres cozerão o vosso pão num só forno, e devolver-vos-ão o vosso pão por peso; e comereis, mas não vos fartareis.

27 E se com isto não me ouvirdes, mas ainda andardes contrariamente para comigo,

28 Também eu para convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.

29 Porque comereis a carne de vossos filhos, e a carne de vossas filhas.

30 E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós.

31 E reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave.

32 E assolarei a terra e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem.

33 E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.

34 Então a terra folgará nos seus sábados, todos os dias da sua assolação, e vós estareis na terra dos vossos inimigos; então a terra descansará, e folgará nos seus sábados.

35 Todos os dias da assolação descansará, porque não descansou nos vossos sábados, quando habitáveis nela.

36 E, quanto aos que de vós ficarem, eu porei tal pavor nos seus corações, nas terras dos seus inimigos, que o ruído de uma folha movida os perseguirá; e fugirão como quem foge da espada; e cairão sem ninguém os perseguir.

37 E cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; e não podereis resistir diante dos vossos inimigos.

38 E perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.

39 E aqueles que entre vós ficarem se consumirão pela sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniqüidade de seus pais com eles se consumirão.

40 Então confessarão a sua iniqüidade, e a iniqüidade de seus pais, com as suas transgressões, com que transgrediram contra mim; como também eles andaram contrariamente para comigo.

41 Eu também andei para com eles contrariamente, e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se então o seu coração incircunciso se humilhar, e então tomarem por bem o castigo da sua iniqüidade,

42 Também eu me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão me lembrarei, e da terra me lembrarei.

43 E a terra será abandonada por eles, e folgará nos seus sábados, sendo assolada por causa deles; e tomarão por bem o castigo da sua iniqüidade, em razão mesmo de que rejeitaram os meus juízos e a sua alma se enfastiou dos meus estatutos.

44 E, demais disto também, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei nem me enfadarei deles, para consumi-los e invalidar a minha aliança com eles, porque eu sou o Senhor seu Deus.

45 Antes por amor deles me lembrarei da aliança com os seus antepassados, que tirei da terra do Egito perante os olhos dos gentios, para lhes ser por Deus. Eu sou o Senhor.

46 Estes são os estatutos, e os juízos, e as leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés.

Leitura de hoje será Levítico 23 e 24

Levítico 23

1 Depois falou o SENHOR a Moisés, dizendo:

2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades:

3 Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhum trabalho fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações.

4 Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis ao seu tempo determinado:

5 No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor.

6 E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do Senhor; sete dias comereis pães ázimos.

7 No primeiro dia tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis;

8 Mas sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; ao sétimo dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis.

9 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:

10 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote;

11 E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá.

12 E no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao Senhor,

13 E a sua oferta de alimentos, será de duas dízimas de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta queimada em cheiro suave ao Senhor, e a sua libação será de vinho, um quarto de him.

14 E não comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até aquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso Deus; estatuto perpétuo é por vossas gerações, em todas as vossas habitações.

15 Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão.

16 Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias; então oferecereis nova oferta de alimentos ao Senhor.

17 Das vossas habitações trareis dois pães de movimento; de duas dízimas de farinha serão, levedados se cozerão; primícias são ao Senhor.

18 Também com o pão oferecereis sete cordeiros sem defeito, de um ano, e um novilho, e dois carneiros; holocausto serão ao Senhor, com a sua oferta de alimentos, e as suas libações, por oferta queimada de cheiro suave ao Senhor.

19 Também oferecereis um bode para expiação do pecado, e dois cordeiros de um ano por sacrifício pacífico.

20 Então o sacerdote os moverá com o pão das primícias por oferta movida perante o Senhor, com os dois cordeiros; santos serão ao Senhor para uso do sacerdote.

21 E naquele mesmo dia apregoareis que tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis; estatuto perpétuo é em todas as vossas habitações pelas vossas gerações.

22 E, quando fizerdes a colheita da vossa terra, não acabarás de segar os cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixarás. Eu sou o Senhor vosso Deus.

23 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:

24 Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memorial com sonido de trombetas, santa convocação.

25 Nenhum trabalho servil fareis, mas oferecereis oferta queimada ao Senhor.

26 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:

27 Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e oferecereis oferta queimada ao Senhor.

28 E naquele mesmo dia nenhum trabalho fareis, porque é o dia da expiação, para fazer expiação por vós perante o Senhor vosso Deus.

29 Porque toda a alma, que naquele mesmo dia se não afligir, será extirpada do seu povo.

30 Também toda a alma, que naquele mesmo dia fizer algum trabalho, eu a destruirei do meio do seu povo.

31 Nenhum trabalho fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações em todas as vossas habitações.

32 Sábado de descanso vos será; então afligireis as vossas almas; aos nove do mês à tarde, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado.

33 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:

34 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo será a festa dos tabernáculos ao Senhor por sete dias.

35 Ao primeiro dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis.

36 Sete dias oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; ao oitavo dia tereis santa convocação, e oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; dia de proibição é, nenhum trabalho servil fareis.

37 Estas são as solenidades do Senhor, que apregoareis para santas convocações, para oferecer ao Senhor oferta queimada, holocausto e oferta de alimentos, sacrifício e libações, cada qual em seu dia próprio;

38 Além dos sábados do Senhor, e além dos vossos dons, e além de todos os vossos votos, e além de todas as vossas ofertas voluntárias, que dareis ao Senhor.

39 Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do Senhor por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso.

40 E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus por sete dias.

41 E celebrareis esta festa ao Senhor por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis.

42 Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas;

43 Para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor vosso Deus.

44 Assim pronunciou Moisés as solenidades do Senhor aos filhos de Israel.

Levítico 24

1 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:

2 Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido, para a luminária, para manter as lâmpadas acesas continuamente.

3 Arão as porá em ordem perante o Senhor continuamente, desde a tarde até à manhã, fora do véu do testemunho, na tenda da congregação; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações.

4 Sobre o candelabro de ouro puro porá em ordem as lâmpadas perante o Senhor continuamente.

5 Também tomarás da flor de farinha, e dela cozerás doze pães; cada pão será de duas dízimas de um efa.

6 E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa pura, perante o Senhor.

7 E sobre cada fileira porás incenso puro, para que seja, para o pão, por oferta memorial; oferta queimada é ao Senhor.

8 Em cada dia de sábado, isto se porá em ordem perante o Senhor continuamente, pelos filhos de Israel, por aliança perpétua.

9 E será de Arão e de seus filhos, os quais o comerão no lugar santo, porque uma coisa santíssima é para eles, das ofertas queimadas ao Senhor, por estatuto perpétuo.

10 E apareceu, no meio dos filhos de Israel o filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um homem egípcio; e o filho da israelita e um homem israelita discutiram no arraial.

11 Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do Senhor, e o amaldiçoou, por isso o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã.

12 E eles o puseram na prisão, até que a vontade do Senhor lhes pudesse ser declarada.

13 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:

14 Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então toda a congregação o apedrejará.

15 E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus, levará sobre si o seu pecado.

16 E aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do Senhor, será morto.

17 E quem matar a alguém certamente morrerá.

18 Mas quem matar um animal, o restituirá, vida por vida.

19 Quando também alguém desfigurar o seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito:

20 Quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará.

21 Quem, pois, matar um animal, restitui-lo-á, mas quem matar um homem será morto.

22 Uma mesma lei tereis; assim será para o estrangeiro como para o natural; pois eu sou o Senhor vosso Deus.

23 E disse Moisés, aos filhos de Israel que levassem o que tinha blasfemado para fora do arraial, e o apedrejassem; e fizeram os filhos de Israel como o Senhor ordenara a Moisés.

Conexão entre olhos e alma: “Se os seus olhos forem bons, todo seu corpo será cheio de luz”

“Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz. Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas.” (Mateus 6.22-23)

O ditado popular que diz que “os olhos são a janela da alma” foi inspirado nesse texto bíblico. Mas do que exatamente o texto está falando? Em que situação nossos olhos são bons ou maus? Vamos ao contexto.

No capítulo 6 de Mateus, Jesus começa alertando sobre as pessoas que só fazem o bem para chamar a atenção. Em seguida, ensina como deve ser a oração sincera, o perdão, o jejum e depois deixa um alerta: “não acumulem para vocês tesouros na terra, mas no céu, pois onde está o seu tesouro, está o seu coração”.

É nesse momento que ele diz que “os olhos são a candeia do corpo”. No decorrer do capítulo, fica claro que aquele que tem “bons olhos” busca primeiro o Reino de Deus. Logo, concluímos que aquele que tem “olhos maus” busca primeiro as coisas deste mundo e se preocupa em acumular tesouros aqui mesmo.

Como é o seu olhar?

Veja que interessante o que diz o texto de Mateus, no capítulo 20. Após contar a parábola dos trabalhadores na vinha e explicar que os que trabalharam o dia todo receberam o mesmo valor que aqueles que trabalharam só por uma hora, Jesus disse que alguns se indignaram contra o dono daquela terra, que respondeu:

“Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?” (Mateus 20.15 / NVI)

Agora veja esse mesmo texto, na versão Almeida Revista e Corrigida:

“Não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?” (Mateus 20.15 / ARC)

Você percebeu que o “olho mau” que está na versão Almeida Revista e Corrigida, está como “inveja” na Bíblia NVI? Então, dentro desse contexto, a pessoa que tem olhos maus não gosta de ver a prosperidade dos outros, nem consegue entender a generosidade.

O gesto do dono da vinha foi muito valioso, digno de fazer parte do “tesouro do céu”. Mas alguns trabalhadores estavam ligados apenas no tesouro dessa terra.

Se os seus olhos conseguem enxergar o lado bom dessa parábola, de forma que o seu coração se alegra ao ver que o dono da vinha recompensou a todos com generosidade, seus olhos são bons e estão iluminando a sua alma.

Agora vamos ler alguns versículos do capítulo 6 de Mateus para ver se mudou o nosso entendimento:

“Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial. Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa. Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará. (Mateus 6.1-4)

“Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz. Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas. Portanto, se a luz que está dentro de você são trevas, que tremendas trevas são! Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6.19-24)

Sob o olhar de Jesus

Ter olhos bons é enxergar como Deus enxerga. Quando Samuel foi enviado por Deus para ungir o próximo rei, na casa de Jessé, ele lançou seu olhar humano sobre aqueles jovens.

Pensando que o rei deveria ser o mais belo ou o mais alto, Samuel iria ungir um dos filhos de Jessé, quando Deus disse:

“Não considere a sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração.” (1 Samuel 16.7)

E foi enxergando o coração que Jesus escolheu os seus discípulos. Como sabemos através da Bíblia, eles eram homens comuns, com seus problemas, falhas e limitações.

Mas Jesus olhou para eles com “olhos bons” e não levou em conta “quem” eles eram naquele momento, mas no que poderiam se tornar no futuro. Veja também o que a Bíblia diz sobre o “olhar do coração”:

“Oro para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou…” ( Efésios 1.18)

Os “olhos do coração” apontam para a visão espiritual de uma pessoa. O coração é um símbolo de onde brota o amor. Olhar com o coração significa olhar com “bons olhos”, ou seja, enxergar como Jesus enxerga.

O texto que estamos estudando diz que “….se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz.”

Sabemos que a luz é Jesus, pois Ele mesmo afirmou isso:

“Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.” (João 9.5)

“Creiam na luz enquanto vocês a têm, para que se tornem filhos da luz.” (João 12.36)

Veja o que Jesus disse a respeito de João Batista:

“João era uma candeia que queimava e irradiava luz…” (João 5.35)

Agora vamos refletir

A Bíblia diz que devemos ter o olhar fixo em Jesus, autor e consumador da nossa fé (Hebreus 12.2). Quem olha para Jesus entende que para ser feliz basta o necessário. Veja mais alguns versículos do capítulo 6 de Mateus:

“Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles.” (Mateus 6.25-29)

Resumindo

Os olhos bons olham para a luz e buscam primeiro o Reino de Deus.

“…a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus.” (João 3.19-21)

Portanto, tenha olhos bons e seja sal da terra e a luz do mundo!

E esse foi o estudo desta semana. Espero que tenha tirado a sua dúvida e também colaborado para o seu crescimento espiritual. Beijo no coração e até a próxima, se Deus quiser!

Por Cris Beloni, jornalista cristã, pesquisadora e escritora. Lidera o movimento Bíblia Investigada e ajuda as pessoas no entendimento bíblico, na organização de ideias e na ativação de seus dons. Trabalha com missões transculturais, Igreja Perseguida, teorias científicas, escatologia e análise de textos bíblicos.

Evangelho cresce no Japão, mas há escassez de missionários: “Quem está disposto a vir?”

Batismo nas águas da AD Tsurugashima Japan em 2021. (Foto: Adriano Aoki

Nos últimos anos, o Japão, um dos países mais resistentes ao Evangelho, está experimentando um crescimento do cristianismo através dos chamados missionários dekasseguis (descendentes de japoneses que migram para trabalhar temporariamente no país), incluindo brasileiros.

Os dados oficiais não apontam para um crescimento expressivo do número de igrejas — em 2009, havia 4,3 mil organizações ativas, apenas 400 a menos que em 2019. No entanto, fora das estatísticas, imigrantes impulsionaram uma onda de novas igrejas evangélicas brasileiras. Continue reading Evangelho cresce no Japão, mas há escassez de missionários: “Quem está disposto a vir?”