Concurso Público Nacional Unificado: regulamentação é publicada

O Concurso Público Nacional Unificado já é realidade. O ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos divulgou, nesta sexta-feira, decreto regulamentando a matéria.

A ministra Esther Dweck, detalhou a proposta desta seleção nacional, que também vem sendo chamada de “ENEM dos Concursos”. Dweck disse que o serviço público precisa ter mais a cara do país.

20 ministérios e fundações federais, como Ministério da Educação, Saúde, Justiça, a Funai e o Incra, já confirmaram que farão parte desse esforço. Até o momento, estão estimadas 6.590 vagas para o concurso unificado, o que representa 72% de as oportunidades autorizadas para concurso.

Está estipulado que haverá uma etapa inicial com provas em 180 cidades de todos estados e o DF. O governo irá agrupar as vagas em áreas comuns, ainda a serem definidas, para que cada candidato possa escolher a carreira de seu interesse. Por exemplo, poderá haver um agrupamento dos cargos da área ambiental ou concentrando as agências reguladoras.

A depender do órgão, pode ainda haver outras etapas e até curso de formação.

A proposta prevê que haja uma redução de custos na realização de concursos federais, além de um preenchimento efetivo das vagas disponíveis, como explica a ministra Esther Dweck.

Segundo o calendário, o edital para o concurso unificado deve sair até 20 de dezembro. As provas estão previstas para março de 2024, com a posse dos servidores até agosto do ano que vem.

Eleições Conselho Tutelar: saiba porque é importante votar

No próximo domingo, os eleitores do país vão às urnas para escolherem cerca de 30 mi  novos integrantes de conselhos tutelares, que representam a sociedade na proteção dos direitos de crianças e adolescentes.

Os eleitos têm como missão atuar quando a família, a comunidade ou o Estado não respeitam os direitos, previstos no ECA, o Estatuto da Criança e do Adolescente.

O que muita gente não sabe é que conselheiros e conselheiras não precisam intervir apenas em caso de violência e eles não têm apenas o papel punitivo. É o que explica a Oficial de proteção de crianças e adolescentes do UNICEF Brasil, Raquel Barbiellini.

Raquel Barbiellini destaca que é preciso ir a fundo na pesquisa sobre quem se candidata para o Conselho Tutelar: saber o histórico de atuação pela infância é um ponto importante. O coordenador do Sistema de Garantias de Direitos, do Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, Diego Alves, alerta que a má escolha traz “riscos enormes” para as crianças. Pessoas sem experiência e que levam em conta opiniões e práticas pessoais não são indicadas para o papel.

Diego Alves diz que é fundamental que todas as pessoas escolhidas para os conselhos tutelares devem se basear, unicamente no estatuto da criança e do adolescente e na legislação brasileira. Quem também destaca a importância das eleições deste domingo é o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que pede à população que se conscientize da importância de ir às urnas.

As eleições ocorrem no domingo, primeiro de outubro, em todo o Brasil, das 8h às 17h.

Para votar, o eleitor deverá comparecer munido do Título de Eleitor e documento oficial de identificação.

Ana Moser receberá remuneração de R$ 41,6 mil sem trabalhar

O Conselho de Ética da Presidência aprovou conceder uma quarentena remunerada para a ex-ministra Ana Moser. Desta forma, ela manterá o salário de R$ 41.650,92 por seis meses para não voltar a trabalhar na iniciativa privada.

A decisão foi tomada após uma avaliação que indicou a possibilidade de conflito de interesses, caso a ex-ministra do Esporte retornasse aos trabalhos em empresas privadas.

O benefício é padrão para todos os ex-ocupantes de cargos do alto escalão da administração pública, pois a lei proíbe que essas autoridades exerçam determinadas atividades privadas por seis meses após a demissão.

O objetivo é evitar que casos como o uso de informações privilegiadas em benefício de interesses privados e em detrimento da Administração Pública.

Crise orçamentária: Educação e Transportes são os mais afetados

Os Ministérios da Educação e dos Transportes sofreram o maior impacto do novo contingenciamento (bloqueio de gastos) anunciado pelo governo federal. Cada uma das pastas teve R$ 165,7 milhões bloqueados.

A distribuição por ministérios da nova rodada de bloqueios consta de decreto publicado nesta sexta-feira (29) no Diário Oficial da União (DOU).

No último dia 22, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento anunciaram o bloqueio de R$ 600 milhões para conseguir se enquadrar no limite do novo arcabouço fiscal que substitui o teto federal de gastos, mas o detalhamento dos cortes, tradicionalmente, sai uma semana depois.

Ao todo, seis ministérios tiveram recursos para gastos discricionários (não obrigatórios) afetados, podendo ter o dinheiro liberado caso as despesas obrigatórias fiquem abaixo do estimado.

Veja a distribuição dos cortes:

• Educação: R$ 165,7 milhões
• Transportes: R$ 165,7 milhões
• Cidades: R$ 96,5 milhões
• Integração e Desenvolvimento Regional: R$ 28,5 milhões
• Defesa: R$ 22,1 milhões
• Ciência, Tecnologia e Inovação: R$ 15,5 milhões

MAIORES CORTES
Tradicionalmente responsável pelos maiores cortes, o Ministério da Saúde foi poupado. Ao restabelecer o piso de gastos para a saúde em 15% da receita corrente líquida em valores atualizados, o novo arcabouço fiscal deixou uma insuficiência de recursos que pode chegar a R$ 21 bilhões em 2023.

Caso não consiga aprovar um projeto de lei no Senado que reduz o impacto para R$ 5 bilhões, o governo terá de bloquear até R$ 21 bilhões de outros ministérios em novembro.

CORTES ACUMULADOS
Com o novo bloqueio de R$ 600 milhões, o valor total contingenciado em 2023 aumentou para R$ 3,81 bilhões.

No acumulado do ano, os ministérios com mais verbas bloqueadas são Transportes e Cidades.

Confira a distribuição:

• Transportes: R$ 984,8 milhões
• Cidades: R$ 931,8 milhões
• Educação: R$ 497,7 milhões
• Saúde: R$ 452 milhões
• Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: R$ 262,2 milhões
• Integração e do Desenvolvimento Regional: R$ 184,6 milhões
• Meio Ambiente e Mudança do Clima: R$ 109,7 milhões

ÁREAS AFETADAS
Os bloqueios de verbas atingem recursos destinados a investimentos (obras públicas e compra de equipamentos).

Eles também afetam gastos de custeio (manutenção da máquina pública) não obrigatórios, mas dos quais dependem o funcionamento de serviços públicos, como contas de água, luz, internet, telefone, papel para documentos, material de escritório e faxina, entre outros.

*Com informações Agência Brasil

Jair Bolsonaro é ovacionado por multidão em Fortaleza, no Ceará

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ovacionado nesta sexta-feira (29) ao chegar na sede do Partido Liberal em Fortaleza, no Ceará, onde participará de eventos.

Uma multidão de apoiadores recebeu o presidente na capital cearense com muita festa e gritos de “mito”.

Bolsonaro fez questão de andar pela multidão, tirou fotos, acenou e recebeu o carinho de homens, mulheres e crianças que foram vê-lo.

O político ficará na cidade até sábado (30), onde acontecerá uma reunião com novos filiados do partido. Michelle Bolsonaro também é aguardada, ela terá um encontro com as mulheres do PL Ceará.

Assista:

Governo federal faz contrato sem licitação e compra R$ 87 milhões e não recebe remédio

Ministério da Saúde ainda não recebeu nenhuma unidade dos 90 mil frascos de imunoglobulina humana injetável que contratou da empresa Farma Medical, em abril deste ano, por R$ 87 milhões, com dispensa de licitação. A informação foi publicada nesta quinta-feira (28) pelo site Metrópoles após ser confirmada com a própria pasta.

Segundo o veículo, o contrato foi firmado em abril, com previsão de entrega de cinco parcelas até o próximo dia 30 de setembro. O Ministério da Saúde relatou que, em razão do não recebimento dos insumos, não foi feito nenhum pagamento para a Farma Medical, que assina o contrato na condição de representante nacional da Prime Pharma LLC, dos Emirados Árabes.

De acordo com a empresa, porém, os primeiros lotes teriam sido disponibilizados desde o dia 13 de junho. A Farma Medical disse ainda que a disponibilização ocorreu 13 dias depois da autorização de excepcionalidade emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A autorização era necessária porque o medicamento não é registrado na agência.

Em fevereiro, o ministério abriu processo para a compra de 383,5 mil frascos de imunoglobulina com dispensa de licitação sob a justificativa de urgência. No total, 20 empresas enviaram suas propostas, e a da Prime Pharma ficou entre as mais vantajosas.

Ao alegar urgência, a pasta afirmava que a primeira parcela de medicamento deveria ser entregue em abril, para não correr o risco de desabastecimento. No fim, a primeira parcela foi entregue somente em meados de junho e pela empresa Auramedi Farmacêutica, que ganhou a maior parte da compra.

A Auramedi, por sinal, também está envolvida em uma controvérsia relacionada a essa mesma compra por ter firmado um contrato de R$ 285,8 milhões tendo apenas um funcionário. Além disso, a empresa e seu sócio, Fábio de Oliveira, são réus em uma ação no Tribunal de Justiça do Pará sob acusações de improbidade administrativa e fraude em contratação com dispensa de licitação.

STF: Saiba quem é o ministro mais ‘rejeitado’, segundo pesquisa

O Instituto Atlas indagou a eleitores se eles odeiam os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a pesquisa, 51,7%, diz que não odeia, mas possui ao menos uma “posição negativa” sobre alguns deles.

Outros 32,3% afirmam que, ao contrário, possuem opinião positiva sobre a maioria dos ministros. Enquanto isso, 16% respondem que “sim, odeiam”.

Entre os ministros, o único que tem saldo positivo entre as avaliações favoráveis e desfavoráveis é o mais novo integrante do STF: Cristiano Zanin. Ele tem imagem positiva para 35% dos entrevistados e negativa para 32%. Os mais rejeitados são Gilmar Mendes (51% positiva e 31% negativa), Dias Toffoli (49% negativa e 30% positiva).

Alexandre de Moraes é o ministro que mais divide opiniões entre os brasileiros, que praticamente se igualam entre apoio e reprovação.

Veja a avaliação de cada ministro:

– Alexandre de Moraes: 47% positiva e 48% negativa
– Cármen Lúcia: 43% positiva e 45% negativa
– Rosa Weber: 40% positiva e 43% negativa
– Cristiano Zanin: 35% positiva e 32% negativa
– Roberto Barroso: 34% positiva e 44% negativa
– Edson Fachin: 32% positiva e 47% negativa
– Luiz Fux: 43% positiva e 43% negativa
– Gilmar Mendes: 31% positiva e 51% negativa
– André Mendonça: 30% positiva e 42% negativa
– Dias Toffoli: 30% positiva e 49% negativa
– Nunes Marques: 27% positiva e 41% negativa

NOTÓRIO SABER E CARGOS PESAM MAIS QUE GÊNERO E COR POR VAGA DO STF Os eleitores também foram instados a comentar sobre os atributos importantes para a escolha de um ministro para o STF, decisão que Lula terá que tomar com a aposentadoria de Rosa Weber, oficialmente na próxima segunda-feira (2).

O requisito mais citado como “muito importante” foi o notório saber jurídico, citado por 74% dos eleitores.

Depois, o fato de ter exercido cargos de relevância nacional foi citado por 36% como muito importantes e por 11% como importantes. Já o fato de ser mulher foi lembrado por 32% como muito importante e por 5% como importante. Outro ponto citado por grupos que defendem maior representatividade no STF, a cor do futuro ministro, tem menos apelo junto à maioria dos brasileiros. São 28% os que dizem que ser negro é muito importante para ser indicado e 6% os que dizem que é importante.

*AE

Protocolada a PEC que permite ao Congresso cassar decisões do STF

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite ao Congresso derrubar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a tramitar na noite desta quarta-feira (27) na Câmara, após o autor, deputado Domingos Sávio (PL-MG), conseguir 175 assinaturas. Era necessário o apoio de pelo menos 171 parlamentares para que o texto fosse protocolado no sistema da Casa. A PEC faz parte de uma reação de grupos políticos conservadores do Congresso, principalmente da bancada ruralista, contra reiterados excessos cometidos pela Corte.

A PEC estabelece a competência do Legislativo para anular decisão do STF transitada em julgado (sem mais possibilidade de se recorrer) que, nas palavras do autor, “extrapole os limites constitucionais”. Para isso, seria necessária a apresentação de um requerimento com apoio de um terço dos membros tanto da Câmara, quanto do Senado. Depois disso, o pedido para reverter a decisão da Corte teria de ser aprovado por três quintos das duas Casas.

O STF, que é, sem dúvida, o guardião da Constituição brasileira, tem agido, no nosso entendimento, em desrespeito à Constituição, em desrespeito a essa Casa, não só legislando o que não é competência dele, mas, muitas das vezes, rasgando a Constituição. Já há aqueles que dizem que, no Brasil, não há mais Constituição, há 11 constituições ambulantes – disse Sávio nesta quarta-feira, em referência ao número de ministros da Corte.

O autor da PEC participou de uma coletiva de imprensa no Salão Verde da Câmara, em que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e outras bancadas temáticas do Congresso anunciaram que fariam uma obstrução às votações no plenário nesta semana, em reação ao STF.

O PL e o Novo, partidos de oposição, também aderiram ao movimento. No fim das contas, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez um acordo com o governo, e a Casa votou uma Medida Provisória (MP) que libera recursos para o combate à gripe aviária, pauta de interesse do agronegócio.

– O estado democrático de direito se sustenta no princípio da independência e harmonia entre os poderes. Para que este princípio basilar seja assegurado é fundamental que exista respeito e equilíbrio entre os poderes, isto se dá pelo sistema de pesos e contrapesos, ou seja, nenhum poder é soberano sobre o outro – diz a justificativa da PEC.

O autor da proposta disse que preveria a derrubada de decisões do STF apenas quando não fossem unânimes. O texto cita, como critério, decisões transitadas em julgado que “extrapolem os limites constitucionais”.

Nesta quarta-feira, o presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), criticou o ministro Luís Roberto Barroso, próximo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Na visão do deputado, o magistrado tem posições políticas muito fortes e não é aberto ao diálogo.

– O perfil pessoal do ministro Barroso não é de muito diálogo. É um ministro que tem posições políticas muito fortes, muito firmes. Não espero que haja muita abertura de diálogo nesse sentido. Por isso, a gente precisa ter muito claro qual é o papel de cada um e o que cabe a cada um dos Poderes – declarou Lupion.

Com a aposentadoria da atual presidente do STF, Rosa Weber, Barroso assume o comando da Corte Constitucional.

– A constante invasão de competências ou a usurpação de competências por parte do poder Judiciário tem que cessar. A representação popular cabe a nós, parlamentares, legitimamente eleitos pelo sufrágio universal – afirmou o deputado do PP.

– Questões de costumes da sociedade brasileira não são respeitadas por decisões de 11 ministros da Suprema Corte – emendou, ao mencionar o aborto, as drogas, a “garantia da legítima defesa”, em referência ao armamento, e a defesa da propriedade privada.

– Não cabe à Suprema Corte dizer como e quando devemos fazer as coisas – criticou Lupion, em contraponto ao argumento de que o STF julga pautas de costumes, porque o Congresso se omite nos debates.

Antes de se aposentar, Rosa Weber votou a favor da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. O julgamento, então, foi interrompido por Barroso.

O STF também discutiu nas últimas semanas a diferenciação entre usuários e traficantes de maconha e derrubou o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, defendido pelos ruralistas.

*Com informações AE

URGENTE: Frente Parlamentar anuncia “estado de guerra” a invasões de competência do STF no Legislativo

Sem ressalvas nem pontos em aberto para deixar dúvidas, a FPA (Frente Parlamentar Agropecuária) entrou em estado de conflito com o STF (Supremo Tribunal Federal) por conta de invasões de competência do Legislativo. O confronto, que passará por desclassificação de ordens judiciais da corte, foi anunciado em coletiva realizada nesta quarta (27), na Câmara, em Brasília (DF).

“Não é o que desejávamos. Mas, diante das invasões de competência do Judiciário no Legislativo, não temos outra alternativa senão a de enfrentarmos e mostrarmos ao país que os representantes do povo, encarregados de legislar, estão no Congresso Nacional e não no Supremo Tribunal”, disse o presidente da Frente, Pedro Lupion (PP-PR).

Lupion citou a votação da ação que libera o aborto até a 12ª semana de gestação, a liberação do porte de drogas, a volta do imposto sindical, entre outros temas, além da derrubada do marco temporal e da disponibilização para desapropriação de terras produtivas como exemplos de interferências e invasão de competências pelo STF.

“Não vamos aceitar mais nenhuma interferência. Tenho certeza que, com a formação desta grande frente, a partir de amanhã, vai pensar um pouco mais antes de invadir nossas competências”, disse Domingos Sávio (PL-MG).

A coletiva foi convocada para anúncio da aprovação de relatório de constitucionalidade projeto de lei que restabelece o marco temporal das terras indígenas, pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), do Senado, abrindo caminho para votação em plenário. A frente ampla possui 51 votos de senadores. São necessários 42 para aprovação.

A aprovação do relatório foi por 16 votos a 10, nesta quarta-feira (27), o relatório do senador Marcos Rogério (PL-RO), acerca do Projeto de Lei 2903/2023, que trata do Marco Temporal. Senadores destacaram que a aprovação passa à sociedade a dignidade do Congresso Nacional e a competência para julgar o tema.

“Já posso até imaginar que a imprensa vai noticiar que estamos afrontando o Poder Judiciário, como tem feito. O STF vem abusando com frequência de nossas prerrogativas. Agora, com a questão do abordo sequer deveria ser debatido nem no Congresso porque a vida é direito inalienável”, disse o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

“Chega. Basta! Vamos obstruir constitucionalmente até que o STF retorne às suas prerrogativas”, disparou Marcel Van Hattem (Novo-RS).

Nota oficial da formação da frente ampla

Os integrantes das frentes parlamentares e dos partidos abaixo assinados, cientes do verdadeiro papel do Poder Legislativo, eleito pelo voto popular, repudiam a contínua usurpação de competência pelo Supremo Tribunal Federal em temas como legalização das drogas, descriminalização do aborto, direito de propriedade e legítima defesa, entre outros, manifestando seu firme e integral repúdio às decisões que invadem as competências do Parlamento nos termos do art 49, XI.

Ressalvado o nosso respeito às competências do STF como Corte Constitucional, não aceitaremos qualquer interferência na prerrogativa legislativa do Congresso Nacional. Tomaremos as devidas medidas para reestabelecer o equilíbrio entre os Poderes.

Partido Liberal – PL

NOVO

Frente Parlamentar da Agropecuária – FPA

Frente Parlamentar da Segurança Pública

Frente Parlamentar dos Produtores de Leite

Frente Parlamentar Evangélica

Frente Parlamentar Católica

Frente Parlamentar Contra as Drogas

Frente Parlamentar Pela Defesa das Prerrogativas.

Frente Parlamentarem Defesa das Pessoas com Deficiência

Frente Parlamentar do Livre Mercado

Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida e da Família

Frente Parlamentar dos CACS

Frente Parlamentar do Comércio e Serviço.

Frente Parlamentar do Biodiesel

Frente Parlamentar do Brasil Competitivo

Frente Parlamentar do Cooperativismo

Frente Parlamentar dos Rodeios e Vaquejadas

Frente Parlamentar do Semiárido

Frente Parlamentar em defesa de educação sem doutrinação ideológica

Frente Parlamentar Evangélica do Senado

Frente Parlamentar do Empreendedorismo

O clima está cada vez mais tenso.