“Nossos irmãos codoenses estão morrendo por falta de condições mínimas no HGM” desabafa vereador Araújo Neto

Durante seu discurso na 38ª Sessão Ordinária da Câmara de Codó, na terça-feira (21), o vereador Araújo Neto em seu discurso discorreu sobre a situação caótica em que se encontra o HGM e a Saúde da cidade de Codó. O edil relatou denúncias graves sobre o total descaso do poder público municipal.

“Uma espécie de reclamação misturada com um pedido de clemência pelo que está acontecendo. Eu, como todos os companheiros vereadores têm diariamente recebido solicitação de transferências de pedidos de vagas para cirurgias nos vários hospitais espalhados pelo Maranhão, por conta da falta de condições que o hospital HGM está dando para os nossos munícipes”

R$ 100 milhões para saúde em 2024 e o povo sofrendo

O parlamentar pediu que a Prefeitura tome providências com relação à saúde do município, pois os codoenses estão morrendo por falta de atendimento, medicamentos e condições mínimas do Hospital Geral do município.

“E são mais de R$ 100 milhões para a saúde no ano que vem. As pessoas vão para lá e são obrigadas a comprar medicações, porque no hospital não tem. o Doutor Zé Francisco está jogando o nome dos médicos na lama pelo mandato que exerce no município, principalmente na área da saúde. Se elegeu com a história de que em 90 dias resolvia o problema da saúde de Codó. E a cada dia que passa a saúde de Codó entra em colapso. É uma dificuldade crescente em todas as áreas”, desabafou o vereador.

Na oportunidade, mais relatos foram feitos ao vereador, que expressa em seu discurso seu desabafo e indignação com tanto descaso com a saúde de Codó. “A situação é muito séria e muito grave. Nós temos é que resolver o problema da saúde. Nós temos é que ver os meios. Nós temos é que falar com o governador. Agora, as pessoas não podem estar morrendo por falta de atendimento do HGM. E nós não podemos nos calar diante disso e eu vim aqui fazer esse desabafo que não é do vereador Araújo Neto, é das pessoas que têm sofrido diariamente pelo não atendimento no HGM de Codó”, finalizou o parlamentar.

Funcionários da saúde reclamam que além de não receber seus salários, agora estão sem receber o almoço que a prefeitura fornecia

Os funcionários da procuraram a redação do blog Codo Notícias pra denunciar que além de estarem com seus salários há mais de três meses de atraso, agora estão sem receber suas refeições que é fornecida aos funcionários do HGM e UBS já que alguns funcionários não podem deixar o local de serviço.

Isso mostra que cada vez que passa esse desgoverno não tem compromisso com os funcionários onde todos reclamam de falta de pagamento e agora a refeição .

Jhone Alves – Wikipédia, a enciclopédia livre

Jhone Alves (São Paulo, 30 de maio de 1996) é um professor e político brasileiro que exerce o cargo de líder religioso da associação de Jesus desde 1.º de janeiro de 2023. Representante da terceira via, iniciou sua carreira política alinhada à direita, sendo atualmente mais próxima da posição de centro.

17.ª Líder Religioso Presidente da CMC
Período
1.º de janeiro de 2023 à atualidade
Vice-presidente Paulo Roberto Costa
Antecessor(a) Luiz Fernando

Partido Republicanos (2014–2023)
RP (2023–presente)
Profissão Atual – Professor Nacionalidade brasileiro

Membro de uma família com influência política no Maranhão, Jhone é formado em Licenciatura pela Universidade UNICID e pós-graduado em Direito Econômico e de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, tendo iniciado sua carreira como professor da Estadual Luzenir, depois se tornando líder da CMC Federal e Procurador-Geral da mulher.

Foi secretário da Criança e da Juventude do estado de 2015 a 2016. Na Assembleia Legislativa de Maranhão, foi presidente da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça, vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, membro titular da Comissão de Negócios Municipais e suplente da Comissão de Ética. Foi reeleito em 2020 com a terceira maior votação do estado.

Jhone foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro de 2014 a 2016, ano em que foi desautorizado a concorrer à vaga de líder; em resposta, ingressou no Partido Republicanos. Na eleição municipal, foi para o segundo turno e elegeu-se com 53,15% dos votos válidos, sendo o primeiro jovem escolhido para governar a Santa Casa. Em 2020, foi reeleito no primeiro turno com 66,86% dos votos.

SAMU de Codó: Um serviço heroico, mas desafiado pela carência de recursos

Em Codó, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tem se destacado pela dedicação incansável de sua equipe, que está literalmente “fazendo das tripas coração” para atender às demandas da população. No entanto, a falta de recursos, em especial a escassez de viaturas, tem colocado em xeque a eficiência desse serviço essencial.

O principal obstáculo enfrentado pelo SAMU de Codó é a carência de viaturas disponíveis para atender as ocorrências de urgência. É recorrente a situação em que a população liga em busca de ajuda, apenas para ser informada de que as únicas ambulâncias disponíveis estão atualmente envolvidas no atendimento de outras ocorrências. Esse cenário cria um desafio significativo, pois a resposta rápida e eficaz do SAMU é crucial em situações de emergência.

O Prefeito Dr. José Francisco, que também é médico, encontra-se diante de um chamado urgente para intervir e resolver essa situação crítica. Sua liderança é vital para assegurar que o SAMU de Codó tenha as condições mínimas necessárias para cumprir sua missão de salvar vidas. Isso inclui a aquisição de novas viaturas, garantindo que a equipe do SAMU tenha os meios adequados para responder prontamente a todas as ocorrências.

A população codoense, que depende do SAMU em momentos cruciais, aguarda com expectativa as medidas que serão tomadas pelo governo municipal para fortalecer e equipar esse serviço. O investimento na infraestrutura do SAMU não apenas garante uma resposta eficiente em situações de urgência e emergência, mas também demonstra o comprometimento das autoridades com a segurança e o bem-estar da população.

O espaço está aberto para que o diretor do SAMU, Secretaria de Saúde e Prefeitura de Codó possam se pronunciar sobre esse problema.

O Noivo e o Jejum

O evangelho de Marcos relata que em certa ocasião de jejum, os discípulos de João e os fariseus interrogaram a Jesus sobre o porquê de seus discípulos não jejuarem. A resposta de Jesus a esta questão, que na verdade era uma crítica pelo fato de os discípulos não jejuarem junto com estes dois grupos de religiosos, trouxe a primeira parábola relatada por Jesus.

Esta parábola do evangelho de Marcos foi proferida por Jesus junto com outras duas em sequência: remendo novo em vestes velhas e vinho novo em odres velhos. Tais parábolas foram pronunciadas em resposta à questão: “Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, e não jejuam os teus discípulos?” (Marcos 2.18).

A presença de Jesus significava a chegada da salvação de Deus, não uma reforma do judaísmo, ou de algum outro movimento religioso, mas a criação de algo radicalmente novo: o Reino de Deus. Poderia este reino se manifestar dentro das formas de religiosidade com que o povo estava acostumado? Esta é a pergunta que salta à vista diante do contexto desta parábola.

A pergunta sobre o jejum foi feita tendo em vista a comparação de Jesus e seu grupo com os dois outros grupos religiosos em destaque: os discípulos de João e os fariseus. Estes dois grupos reivindicavam serem muito piedosos e mantinham o jejum como prática de sua religião, mas este novo grupo liderado por Jesus não seguia esta regra naquele momento. Com base nesta observação é que surge a pergunta do porquê os discípulos de Jesus não jejuarem.

Nesta parábola o tema central é o jejum, e para esta conclusão somente é necessário que observemos a constante repetição das expressões sobre jejum em apenas três versículos (Marcos 2.18-20). O jejum fazia parte da religião judaica constituindo um dos seus três pilares, ao lado da oração e da caridade, e conforme a lei (Levíticos 16.29-34) deveria ser observado no dia da expiação. Ao decorrer da história de Israel vários jejuns foram adicionados até chegar ao clímax com os fariseus que observavam o jejum duas vezes por semana (Lucas 18.12).

Acredita-se que a seita dos fariseus, cujo nome significa separado ou santo, surgiu na época da revolta dos Macabeus em torno de 168 a.C. Eles eram um grupo religioso que se opunha ao helenismo, ou seja, a tendência de acomodar o judaísmo aos ideais do mundo greco-romano. Os fariseus jejuavam duas vezes por semana, para demonstrar piedade. Mas, eles tinham uma atitude que intencionava serem vistos pelos homens e atraírem a atenção de Deus (Mt 23.5).

Já os discípulos de João jejuavam como sinal de arrependimento em preparação à vinda do Reino de Deus. O jejum deles também, consistia em uma busca por demonstrar tristeza pelo pecado. Ainda, é possível acrescentar que no jejum deste grupo havia um tipo de confissão de sua necessidade de purificação.

Como visto acima, o jejum representava parte muito importante para a fé destes dois grupos. Contudo, eles viam agora surgir um novo movimento que não se encaixava em seu padrão religioso. Então, Jesus responde ao questionamento sobre o jejum com a seguinte parábola: “Podem, porventura, os filhos das bodas jejuar, enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar” (Marcos 2.19).

Jesus ao utilizar da parábola do noivo demonstra que não tem nada contra o jejum praticado pelos fariseus e os discípulos de João, pois, chegaria o tempo em que mesmo seus discípulos jejuariam (Marcos 2.20). Contudo, há uma diferença entre Jesus e estes grupos religiosos, que diz respeito à atitude em relação ao ministério de Jesus. Nesta parábola, Jesus estava descrevendo sua missão como uma cerimônia de matrimônio. Neste casamento, Ele é o noivo e os discípulos são os convidados do noivo e a presença ou ausência do noivo é o que faz toda diferença.

Segundo vários autores o casamento oriental durava sete dias com cerimônias, regozijo e festividades. As festividades de bodas, levavam até mesmo professores da Lei a interromper seus estudos, mendigos e quem mais aparecesse podiam comer de graça. Havia danças, tambores sendo tocados, nozes eram jogadas aos convidados, entre outras coisas. Escritos judaicos dizem que participar de uma cerimônia e celebração de casamento, era o cumprimento de um dos mandamentos de Deus; quem recebia a noiva e o noivo era comparado a quem oferecia sacrifício de ações de graças no templo.

Uma cerimônia de casamento era algo tão importante que todos os convidados ficavam dispensados das obrigações do jejum. É por isto que quando Jesus pergunta, “Podem, porventura, os filhos das bodas jejuar, enquanto está com eles o esposo?” a resposta é óbvia: “Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar”. Pois, seria absurdo jejuar durante tão importante celebração.

Jesus é representado nesta parábola como o noivo em conexão com as referências do Antigo Testamento que apontavam para Deus como o noivo (Isaías 54.4-8; 62.5 e Ezequiel 16.7-34). O noivo havia chegado para trazer o Reino de Deus, bem diante daqueles homens o Reino de Deus estava iniciando, pois o noivo, o Rei, estava diante deles. Então, não era tempo de jejuar e sim de celebrar a presença do noivo.

A pergunta que deu origem a parábola sobre o noivo e o jejum, não faz uma alusão direta ao fato dos discípulos do Senhor não jejuarem, mas sim ao fato de eles não jejuarem como os discípulos de João faziam (Marcos 2.18). É como se eles estivessem dizendo que se Jesus e seus discípulos quisessem realmente serem aceitos, precisavam se adequar ao padrão religioso que eles estavam acostumados.

Contudo, chegou o dia em que o noivo foi crucificado, e assim como Jesus antecipou a igreja passou a jejuar. Não um jejum baseado apenas em religiosidade, como os fariseus ou dos discípulos de João. Mas, um jejum que foi exemplificado e ensinado por Cristo em sua vida. Um jejum que nos leva ao preparo espiritual da fé e ao crescimento à imagem de Cristo (Mateus 17.21). Um jejum como praticado no início da igreja, que acompanhado da oração, nos ensina a vigilância, a constrição de coração e que alcança a resposta divina (Atos 10.30).

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Equatorial Maranhão realiza cadastro para troca de geladeiras em Codó

As inscrições acontecem nos dias 21 e 22 de novembro

Nos dias 21 e 22 de novembro, as famílias baixa renda de Codó poderão se cadastrar para concorrer à troca de 50 geladeiras gratuitamente no projeto E+ Geladeira Nova, da Equatorial Maranhão. As inscrições acontecem das 8h às 17h na terça-feira (21) e das 8h às 12h na quarta-feira (22) na praça Ferreira Bayma. A ação faz parte do Programa de Responsabilidade Social da Distribuidora e do programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (PEE/ANEEL).

Para participar, o cliente precisa ser cadastrado no programa Tarifa Social Baixa Renda, ser titular da conta, morar na cidade, possuir uma geladeira velha em funcionamento e estar em dia com a Equatorial Maranhão. É importante que tenha em mãos a última conta de energia RG e CPF para realização do cadastro. Os sorteados serão anunciados ainda na quarta-feira (22), às 18h, tambem na praça Ferreira Bayma.

Na oportunidade, os clientes de Codó também poderão se cadastrar na Tarifa Social Baixa Renda, programa do Governo Federal que beneficia famílias de baixa renda, quilombolas, indígenas ou pessoas que recebem o Benefício da Prestação Continuada – BPC, com descontos que podem chegar até 65%. Além disso, os codoenses poderão atualizar o cadastro do NIS (Número de identificação social) e poderão também trocar, de forma gratuita, até 05 lâmpadas fluorescentes e incandescentes, em funcionamento, por novas de LED, que são mais econômicas. É necessário levar as lâmpadas antigas para realizar a troca.

A troca das geladeiras acontecerá na quinta-feira, dia 23 de novembro, às 8h, no mesmo local das inscrições.

Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão