Coreia do Norte testa míssil balístico, que cai próximo ao Japão

Militares da Coreia do Sul e do Japão informaram que A Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) nesta quinta (24). O míssil norte-coreano voou 1,1 mil quilômetros e atingiu a altitude de 6 mil quilômetros.

A agência de notícias sul-coreana Yonhap informou ter detectado o lançamento de um “projétil não identificado” da Coreia do Norte, “possivelmente um míssil de longo alcance, um míssil balístico intercontinental, disparado em uma trajetória ‘elevada’ no espaço”, informou o Estado-Maior da Coreia do Sul.

De acordo com a guarda costeira do Japão, o projétil caiu quase 200 quilômetros a oeste da província de Aomori, dentro da zona exclusiva japonesa, no norte do país, cujo lançamento foi considerado um “ato de violência inaceitável” pelo primeiro-ministro japonês Fumio Kishida.

 

Rússia usará armas nucleares se houver “ameaça existencial”

Nesta terça-feira (22), o porta-voz do governo da Rússia, Dmitry Peskov, disse que seu país contempla a possibilidade de usar armas nucleares se enfrentar uma “ameaça existencial”. Ele deu declarações durante entrevista à emissora CNN.

Peskov afirmou que “se houver uma ameaça existencial, então poderia ser”. A frase foi dita após o porta-voz ser perguntado em que circunstâncias o Kremlin usaria seu potencial nuclear.

A possibilidade de desencadear um conflito nuclear que levaria à Terceira Guerra Mundial é um dos argumentos mais recorrentes do governo americano para rejeitar uma participação direta na guerra na Ucrânia.

A Rússia e os Estados Unidos são os dois países com maior arsenal nuclear. Porém, outros sete países também possuem armas nucleares: China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte.

Ainda na entrevista à CNN, Peskov reconheceu que o presidente russo Vladimir Putin “ainda não alcançou” nenhum de seus objetivos militares na Ucrânia, embora tenha assegurado que a operação no país vizinho está ocorrendo “no estrito cumprimento dos planos e metas previamente fixados”.

*EFE

Mulher fica noiva de morador de rua e tem filhos: ‘Melhor decisão’

Na semana em que viralizou a polêmica história da brasileira casada que teve relação sexual com um morador de rua, um casal estrangeiro contou no TikTok que, no caso deles, a aproximação deu certo. Jasmine Grogan não apenas se apaixonou, mas noivou e teve dois filhos com Macauley Murchie, um sem-teto que ela conheceu em uma ida ao supermercado.

Segundo Jasmine, ao ver Macauley ela se comoveu e decidiu ofereceu um pouco de dinheiro por iniciativa própria. Ele, no entanto, não quis aceitar, mas a ajudou a levar as compras até um táxi.

– Perguntei se ele queria que eu lhe trouxesse algo para comer, ele ficou envergonhado, mas disse que sim. Fomos jantar e tivemos uma longa conversa sobre a vida dele. Comprei um pequeno telefone para ele, para que pudéssemos manter contato. Havia algo diferente nele – contou Jasmine.

Ela relata que, ao voltar para casa, ela não conseguia parar de pensar em Macauley. Logo, ela recebeu uma mensagem de gratidão por parte dele.

– Você fez meu dia, muito obrigado por tudo, você é incrível. Não consigo parar de pensar em você – escreveu ele.

Os dois decidiram, então, marcar um novo encontro, desta vez, um almoço.

– Eu comprei algumas roupas novas para ele e disse que ele poderia passar a noite [em minha casa], mas ele acabou ficando muito mais do que uma noite. Nós nos apaixonamos instantaneamente. Eu sabia que ele era o único para mim.

Jasmine explica que, com o passar do tempo, o amado raspou a barba, cuidou dos dentes e conseguiu um bom emprego. Hoje, os dois estão noivos e com dois filhos, e ela encara a relação como “a melhor decisão que ela já tomou”.

– Nós nunca nos separamos desde então – afirmou Jasmine, exibindo fotos e vídeos da família que os dois formaram juntos.

Avião com 132 pessoas a bordo cai na China

Um avião da companhia aérea China Eastern Airlines com 132 pessoas ao bordo caiu nesta segunda-feira (21) na China.

Segundo a Administração de Aviação Civil da China (CAAC, na sigla em inglês), a aeronave havia partido da cidade Kunming para Guangzhou e terminou caindo em uma região de montanhas.

O avião era um Boeing 737. Ainda não há informações sobre a causa da queda, nem se há sobreviventes.

A CAAC informou que a aeronave, que levava 123 passageiros e 9 tripulantes, perdeu contato com os controladores de voo enquanto sobrevoava a cidade de Wuzhou.

O último acidente fatal com um avião na China havia ocorrido em 2010, quando uma aeronave Embraer E-190 da Henan Airlines caiu nos arredores do aeroporto de Yichun devido a baixa visibilidade; 44 das 96 pessoas a bordo morreram.

 

(FOLHAPRESS)

ISRAEL Judeus cunham moeda de prata para financiar Terceiro Templo

O Centro Educacional Mikdash (Templo) em conjunto com o rabino Hillel Weiss, o antigo porta-voz do Sinédrio, cunhou uma moeda de prata para promover um esforço prático para estabelecer o terceiro templo.

De acordo com The Jerusalem Post, a moeda contém 10 gramas de prata pura e representa três vezes a quantidade do meio-shekel de prata bíblica que foi doado por todos os homens judeus para financiar o funcionamento diário do templo.

Segundo Weiss, a mineração da moeda foi cronometrada para coincidir com o início do mês hebraico de Adar quando essas moedas foram coletadas para o templo..

“Doar o meio-shekel anual de prata é responsabilidade dos judeus, mas este não é apenas um projeto judeu. O conceito de dinheiro no mundo e toda a base do comércio foi perdido”, disse.

Weiss afirma que temos agora o dinheiro virtual, controlado inteiramente por governantes que não temem a Deus, cujo valor é determinado pelas fantasias dos homens.

“O valor do dinheiro deve ser baseado em ouro ou prata e isso foi expresso todos os anos no templo em Jerusalém quando o valor do meio-shekel de prata foi determinado de acordo com a Bíblia. Este é o significado de ‘o meu é o ouro, o meu é a prata’”, disse.

Ele também citou o profeta Isaías 56:7, afirmando que o Templo era e será, a única esperança de verdadeira paz entre as nações. A história mostrou que qualquer esforço para unir as nações que não estão centradas em Jerusalém, a cidade da paz, termina em catástrofe.

Durante show, presidente russo Vladimir Putin diz que país nunca esteve tão forte

O presidente russo, Vladimir Putin, fez um discurso hoje (18), em um estádio lotado de apoiadores, para comemorar os 8 anos da anexação da Crimeia.

No evento, Putin defendeu a “operação especial”, como ele se refere à guerra na Ucrânia, e disse que a Rússia nunca teve tanta força. Ele elogiou o que chamou de “ação heroica” dos militares nessa operação.

“Nossos soldados estão atuando nesse conflito, tentando ajudar um ao outro, como irmãos de verdade. Protegendo seu irmão contra bala. Defendendo seu irmão com o seu próprio corpo. Nós nunca tivemos tamanha força”, afirmou.

O presidente russo também parabenizou os soldados que lutaram na anexação da Crimeia e disse que, nos últimos oito anos, a Rússia fez todo o possível para levantar a Crimeia, “fornecendo coisas básicas como gás, energia, todo tipo de serviço, redes, criando novas vias de transporte para trânsito de pessoas e de cargas”.

Putin disse ainda que as cidades da Crimeia e de Sebastopol criaram uma barreira contra neonazistas e extremistas nacionalistas, assim como a região pró-Moscou de Donbass.

“Eles também criaram uma barreira, um bloqueio, atuavam se defendendo de bombas aéreas. Tudo isso foi feito contra o genocídio que estava acontecendo. Tentando fazer com que as pessoas se livrassem desse sofrimento. E esse foi o principal motivo da operação que está acontecendo hoje na Ucrânia”.

O mandatário russo sustenta a tese de que o governo ucraniano é composto por neonazistas e comete genocídio contra o próprio povo. Nessa semana, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) refutou essa tese e ordenou que a Rússia retire as tropas da Ucrânia.

Edição: Denise Griesinger

Maioria dos americanos é contra Disney promover ideologia de gênero

De acordo com uma pesquisa encomendada pelo The Daily Wire, a maioria dos americanos (67%) acredita que a Walt Disney Company está errada em se pronunciar contra o projeto de lei dos Direitos Parentais na Educação.

O CEO da Disney, Bob Chapek, inicialmente tentou evitar tomar uma posição política sobre o assunto, no entanto, após a pressão interna e externa, ele cedeu e anunciou sua oposição com a legislação, que proibiria a instrução em sala de aula sobre “orientação sexual e identidade de gênero” do jardim de infância até a terceira série.

De acordo com uma pesquisa encomendada pelo The Daily Wire, a maioria dos americanos (67%) acredita que a Walt Disney Company está errada em se pronunciar contra o projeto de lei dos Direitos Parentais na Educação.

O CEO da Disney, Bob Chapek, inicialmente tentou evitar tomar uma posição política sobre o assunto, no entanto, após a pressão interna e externa, ele cedeu e anunciou sua oposição com a legislação, que proibiria a instrução em sala de aula sobre “orientação sexual e identidade de gênero” do jardim de infância até a terceira série.

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“Ao contrário de outras pesquisas, o estudo Daily Wire apresentou aos entrevistados texto real da legislação. Os pesquisadores então informaram aos entrevistados que a Disney se opôs ao projeto de lei e perguntaram se a posição da empresa é certa ou errada”, informou o comunicado.

Os 1.000 participantes adultos da pesquisa foram questionados em qual das declarações eles concordavam mais, mesmo que nenhuma delas seja perfeita.

Os participantes escolheram entre: “Disney está errada. Essa proposta protegeria as crianças de temas inapropriados que devem ser discutidos pelos pais” e “Disney está certa. Essa proposta seria prejudicial para a comunidade LGBTQ”.

Segundo Faith Wire, 67%  dos entrevistados concordaram com a declaração “Disney está errada”, enquanto 33% disseram que a empresa está “certa”. Além disso, 61% do subconjunto de participantes da pesquisa consumidores da Disney acreditavam que a mesma tomou a posição “errada”.

Da mesma forma, 63% dos entrevistados acreditam que é “inapropriado” que os professores instruam crianças do jardim da infância até a terceira série “sobre identidade de gênero”.

A pesquisa também informou que 40% alegam que são “menos propensos” a comprar produtos da Disney como resultado da posição da empresa sobre o projeto de lei.

Cuba condena 128 manifestantes de julho de 2021 a 6 a 30 anos de prisão

Um grupo de 128 cubanos que participou das manifestações de 11 e 12 de julho de 2021 em Havana foi condenado a penas de 6 a 30 anos de prisão, informou nesta quarta-feira (16) o Tribunal Supremo de Cuba.

Nos julgamentos, realizados entre 14 de dezembro e 3 de fevereiro, foram julgados 129 participantes dos protestos nos bairros de Diez de Octubre e La Güinera, “acusados de cometer e provocar graves distúrbios e atos de vandalismo”, disse o Tribunal Supremo (TSP) em comunicado publicado em seu site.

Dos 129 réus, 128 foram considerados culpados de crimes de sedição e furto, e dois deles, Dayron Martín Rodríguez e Miguel Páez Estiven, foram condenados a 30 anos de prisão, acrescentou a nota.

Segundo o comunicado, ambos os grupos derrubaram veículos, incluindo viaturas, e atiraram pedras, garrafas e coquetéis molotov contra instalações da polícia e agentes do Ministério do Interior, causando “ferimentos a outras pessoas e sérios danos materiais”.

Outros 125 envolvidos nos atos nos dois bairros foram condenados a entre 6 e 26 anos de prisão, um a 4 anos de trabalho correcional sem internação e outro foi absolvido. Todos podem recorrer de suas sentenças ao TSP.

Em La Güinera, houve uma morte, a única das históricas manifestações que eclodiram em quase 50 cidades cubanas sob gritos de “Liberdade” e “Temos fome”.

O governo informou em 25 de janeiro que 790 pessoas, entre elas 55 menores de 18 anos, foram acusadas pelos protestos de julho. E outras 172 haviam sido condenadas até agora.

A ONG de direitos humanos Cubalex, com sede em Miami, disse que as sentenças impostas em julgamentos anteriores dos manifestantes de 11 de julho são excessivas e, em alguns casos, violam as garantias do devido processo.

Cinegrafista da Fox News e jornalista ucraniana são mortos na Ucrânia

O câmera da Fox News Pierre Zakrzewski e a jornalista ucraniana Oleksandra “Sasha” Kuvshynova foram mortos na Ucrânia após o veículo em que estavam ser atingido por disparos, disse a emissora norte-americana nesta terça-feira (15).

Zakrzewski, de 55 anos, estava trabalhando com outro jornalista da Fox News, Benjamin Hall, na segunda-feira, quando ambos foram atacados perto da capital Kiev, disse a presidente-executiva da Fox News, Suzanne Scott, em nota aos funcionários. Hall continua no hospital.

Zakrzewski era um fotógrafo veterano de zonas de guerra que cobriu vários conflitos para a Fox News, incluindo no Iraque, no Afeganistão e na Síria. Morador de Londres, ele estava trabalhando na Ucrânia desde fevereiro.

Em um segundo comunicado, Scott disse que Kuvshynova, de 24 anos, estava ajudando as equipes da Fox a transitar em Kiev e nos arredores enquanto coletava informações e falava com fontes.

Pelo menos quatro jornalistas morreram em quase três semanas de combate. O cineasta e jornalista norte-americano Brent Renaud foi morto a tiros por forças russas na cidade de Irpin, na região ucraniana de Kiev, afirmou um chefe regional de polícia no último domingo.

Em 1º de março, o cinegrafista ucraniano Yevhenii Sakun foi morto quando as forças russas bombardearam uma torre de televisão em Kiev, de acordo com a conta em rede social de um ex-colega citado pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas.

Arábia Saudita executa 81 condenados em um único dia

O governo da Arábia Saudita, um dos países que mais aplica a pena de morte no mundo, executou neste sábado (12) 81 pessoas condenadas por crimes que vão de terrorismo a assalto à mão armada, número que representa mais que o dobro de todos os executados em 2020, informou a agência de notícias oficial saudita SPA.

– O Ministério do Interior anunciou que executou sentenças de morte contra indivíduos condenados por terrorismo e crimes capitais. Esses indivíduos, em um total de 81, foram condenados por vários crimes, incluindo o assassinato de homens, mulheres e crianças inocentes – disse a agência.

A maioria dos condenados são sauditas, mas também há alguns iemenitas, e vários são relacionados pela Justiça saudita ao grupo terrorista Estado Islâmico, mas também à Al Qaeda e até ao movimento xiita iemenita houthi, contra qual a Arábia Saudita está lutando no país vizinho e considera ser uma organização terrorista.

Mas entre os crimes cometidos pelos condenados que enumera em termos gerais estão também os de sequestro, estupro, roubo, assalto à mão armada, encobrimento de pessoas procuradas pela lei ou incitação à sedição.

Todos os condenados, disse a agência estatal, citando um comunicado do Ministério do Interior, “foram julgados em tribunais sauditas, em julgamentos supervisionados por um total de 13 juízes em três etapas diferentes para cada indivíduo” e suas sentenças foram ratificadas por um tribunal de recurso.

– Os réus tiveram direito a um advogado e foram garantidos todos os seus direitos sob a lei saudita durante o processo judicial – acrescentou.

No entanto, esta afirmação foi questionada em várias ocasiões por diversas organizações de direitos humanos, que criticam o fato de muitos julgamentos carecem das garantias mínimas de acordo com os padrões internacionais.

Além disso, eles criticam que muitos dos condenados por terrorismo na Arábia Saudita são, na verdade, dissidentes políticos.

E ao longo de 2021 a “SPA” relatou 12 execuções por casos relacionados ao terrorismo, mas não há um número oficial para o total de sentenças de morte executadas.

As execuções na Arábia Saudita são realizadas por decapitação com um sabre.

*EFE